Malta, vou ser sincero: agora que toda a gente está a usar interfaces de IA, sentes-te mesmo seguro?
Pegas nos teus dados, mandas para um data center que nem sabes onde fica, e ele devolve-te um resultado. Se correr bem, o mérito é da IA; Se correr mal, a responsabilidade é tua. E nem falemos de privacidade dos dados ou de ficar preso a um modelo — só dores de cabeça. Isto é como ir a um restaurante e não poderes ver a cozinha — ficas sempre um bocado de pé atrás ao comer.
Ultimamente reparei num projeto chamado @nesaorg que está a tentar mudar este cenário. Não é só conversa — é mesmo uma camada de execução sólida, capaz de correr inferência de IA diretamente na blockchain.
E para nós, developers, o que é que isto significa?
Primeiro, é ter capacidades de IA on-chain prontas a usar. Não precisas de montar uma arquitetura de IA distribuída do zero — a Nesa já tem a rede pronta. É só chamar, e já está. Desdobramento de modelos, agendamento de tarefas, verificação de resultados — tudo isso é tratado on-chain por eles. Ou seja, todo o processo de execução da tua aplicação de IA passa a ser público e auditável.
Segundo, conseguem equilibrar custos e desempenho. Através de inferência distribuída e divisão de tarefas, vários nós trabalham em simultâneo e reduzem os custos elevados da inferência. Aquelas lógicas complexas que antes pensavas “blockchain não aguenta”, agora já têm solução viável.
Terceiro, e isto é o que mais me entusiasma, fornecem uma toolbox completa. Desde chamadas de inferência até à gestão de modelos, tens tudo pronto a usar. Isto baixa imenso a fasquia para começar — podemos focar-nos na lógica da aplicação e não em perder tempo com infraestruturas de base.
Resumindo, aquilo que a @nesaorg quer fazer é dar-nos uma ferramenta para quebrar a “caixa negra” da IA centralizada. Se também estás a desenvolver serviços backend que precisam de IA confiável e transparente, talvez valha a pena dar uma vista de olhos ao Nesa. Pode ser mesmo a peça que faltava para as apps de IA da próxima geração.
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Malta, vou ser sincero: agora que toda a gente está a usar interfaces de IA, sentes-te mesmo seguro?
Pegas nos teus dados, mandas para um data center que nem sabes onde fica, e ele devolve-te um resultado.
Se correr bem, o mérito é da IA;
Se correr mal, a responsabilidade é tua.
E nem falemos de privacidade dos dados ou de ficar preso a um modelo — só dores de cabeça.
Isto é como ir a um restaurante e não poderes ver a cozinha — ficas sempre um bocado de pé atrás ao comer.
Ultimamente reparei num projeto chamado @nesaorg que está a tentar mudar este cenário.
Não é só conversa — é mesmo uma camada de execução sólida, capaz de correr inferência de IA diretamente na blockchain.
E para nós, developers, o que é que isto significa?
Primeiro, é ter capacidades de IA on-chain prontas a usar.
Não precisas de montar uma arquitetura de IA distribuída do zero — a Nesa já tem a rede pronta.
É só chamar, e já está. Desdobramento de modelos, agendamento de tarefas, verificação de resultados — tudo isso é tratado on-chain por eles.
Ou seja, todo o processo de execução da tua aplicação de IA passa a ser público e auditável.
Segundo, conseguem equilibrar custos e desempenho.
Através de inferência distribuída e divisão de tarefas, vários nós trabalham em simultâneo e reduzem os custos elevados da inferência.
Aquelas lógicas complexas que antes pensavas “blockchain não aguenta”, agora já têm solução viável.
Terceiro, e isto é o que mais me entusiasma, fornecem uma toolbox completa.
Desde chamadas de inferência até à gestão de modelos, tens tudo pronto a usar.
Isto baixa imenso a fasquia para começar — podemos focar-nos na lógica da aplicação e não em perder tempo com infraestruturas de base.
Resumindo, aquilo que a @nesaorg quer fazer é dar-nos uma ferramenta para quebrar a “caixa negra” da IA centralizada.
Se também estás a desenvolver serviços backend que precisam de IA confiável e transparente, talvez valha a pena dar uma vista de olhos ao Nesa.
Pode ser mesmo a peça que faltava para as apps de IA da próxima geração.