A festa continua... mas a “música” começou a acalmar - O bull market acabou (Bull Market)? Os grandes analistas dizem: Não,
mas preparem-se para mudar de velocidade.
Os grandes bancos de investimento divulgaram as suas previsões para 2026, e o consenso é claro: as ações americanas preparam-se para mais um ano de ganhos a dois dígitos (Double-digit gains), com previsões de que o S&P 500 ultrapasse a fasquia dos 7.500 pontos.
Mas o diabo está sempre nos detalhes… - O que sustenta este otimismo? Os mercados apostam no “trio de força” que impulsiona o crescimento:
Políticas facilitadoras: Aposta em cortes fiscais para empresas (no valor de 129 mil milhões de dólares) e um ambiente regulatório mais brando por parte da nova administração americana.
Ventos da inteligência artificial: Apesar dos receios, o mercado continua a ver empresas como a “Nvidia” e outros gigantes como o verdadeiro combustível do crescimento.
Taxas de juro baixas: Os investidores estão a precificar 3-4 cortes nas taxas no próximo ano, o que significa “oxigénio” adicional para os mercados. - Mas… Atenção à “desaceleração” no gráfico: A imagem anexa revela uma verdade que não se pode ignorar.
Estamos a passar de anos de “crescimento desenfreado” (em que os ganhos ultrapassaram 20% em 2023 e 2024), para uma fase de “crescimento maduro”.
A média das previsões para 2026 aponta para um crescimento em torno de 10%, claramente abaixo dos saltos enormes a que nos habituámos recentemente (16,6% em 2025 e 23,3% em 2024). - Confronto de gigantes: em quem confiar?
O campo muito otimista (Deutsche Bank): vê o índice nos 8.000 pontos, apostando que os lucros das empresas vão expandir-se para além do setor tecnológico.
O campo cauteloso (Bank of America): vê o índice nos 7.100 pontos apenas, avisando que estamos a “comprar o sonho” da inteligência artificial sem ver ainda um retorno real que justifique este enorme investimento.
- Conclusão: o mercado continua em tendência ascendente, mas entra numa fase que exige maior seletividade.
Os dias do “compra qualquer coisa que vai subir” podem ter acabado.
Estamos agora numa fase de regresso às médias normais.
Pergunto-lhe: tende a alinhar-se com o otimismo do Deutsche Bank, ou com a cautela do Bank of America?
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Wall Street traça o mapa de 2026:
A festa continua... mas a “música” começou a acalmar
-
O bull market acabou (Bull Market)?
Os grandes analistas dizem:
Não,
mas preparem-se para mudar de velocidade.
Os grandes bancos de investimento divulgaram as suas previsões para 2026, e o consenso é claro: as ações americanas preparam-se para mais um ano de ganhos a dois dígitos (Double-digit gains), com previsões de que o S&P 500 ultrapasse a fasquia dos 7.500 pontos.
Mas o diabo está sempre nos detalhes…
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O que sustenta este otimismo?
Os mercados apostam no “trio de força” que impulsiona o crescimento:
Políticas facilitadoras:
Aposta em cortes fiscais para empresas (no valor de 129 mil milhões de dólares) e um ambiente regulatório mais brando por parte da nova administração americana.
Ventos da inteligência artificial:
Apesar dos receios, o mercado continua a ver empresas como a “Nvidia” e outros gigantes como o verdadeiro combustível do crescimento.
Taxas de juro baixas:
Os investidores estão a precificar 3-4 cortes nas taxas no próximo ano, o que significa “oxigénio” adicional para os mercados.
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Mas…
Atenção à “desaceleração” no gráfico:
A imagem anexa revela uma verdade que não se pode ignorar.
Estamos a passar de anos de “crescimento desenfreado” (em que os ganhos ultrapassaram 20% em 2023 e 2024), para uma fase de “crescimento maduro”.
A média das previsões para 2026 aponta para um crescimento em torno de 10%, claramente abaixo dos saltos enormes a que nos habituámos recentemente (16,6% em 2025 e 23,3% em 2024).
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Confronto de gigantes: em quem confiar?
O campo muito otimista (Deutsche Bank): vê o índice nos 8.000 pontos,
apostando que os lucros das empresas vão expandir-se para além do setor tecnológico.
O campo cauteloso (Bank of America): vê o índice nos 7.100 pontos apenas, avisando que estamos a “comprar o sonho” da inteligência artificial sem ver ainda um retorno real que justifique este enorme investimento.
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Conclusão: o mercado continua em tendência ascendente, mas entra numa fase que exige maior seletividade.
Os dias do “compra qualquer coisa que vai subir” podem ter acabado.
Estamos agora numa fase de regresso às médias normais.
Pergunto-lhe: tende a alinhar-se com o otimismo do Deutsche Bank, ou com a cautela do Bank of America?
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