# Ativos de criptografia do «mapa de zonas proibidas»: Por que 51 países querem estabelecer zonas de restrição?
No círculo das moedas, costuma-se dizer que "a política é risco", e esta frase se reflete de maneira marcante no mapa político global. De acordo com as estatísticas mais recentes, **já existem 51 países e regiões no mundo que impuseram diferentes graus de restrições aos ativos de criptografia**.
# # A diferença entre as duas proibições
**Proibição total (9 países)**: Isso significa "proibição absoluta" - não se pode minerar, não se pode possuir, não se pode negociar, de forma rígida. A lista inclui: - Argélia, Bangladesh, China, Egito, Iraque, Marrocos, Nepal, Catar, Tunísia
**Confinamento (42 países)**: Bancos e instituições financeiras não podem lidar com Ativos de criptografia, as bolsas não podem operar, mas as transações pessoais estão numa zona cinzenta legal. Estes países incluem: - Cazaquistão, Tanzânia, Camarões, Turquia, Líbano, República Centro-Africana, República Democrática do Congo, Indonésia, Bolívia, Nigéria, entre outros
# # Por que todos os países têm que estabelecer proibições?
As razões oficiais parecem todas iguais - estabilidade financeira, proteção da moeda soberana, controle de capitais, combate à lavagem de dinheiro, combate ao terrorismo. Mas a verdade por trás é mais complexa:
1. **Ansiedade em relação à moeda fiduciária**: preocupação de que os ativos de criptografia desviem o uso da moeda nacional. 2. **Controle**: Não é possível rastrear o fluxo de fundos, é um pesadelo para os bancos centrais. 3. **Impacto social**: Os mercados emergentes temem que as perdas em massa dos pequenos investidores possam provocar problemas sociais. 4. **Consumo de recursos**: O custo de eletricidade e a pressão ambiental resultantes da mineração
Por trás da proibição desses 51 países, na verdade, está **uma nova reconfiguração da ecologia política global na era das criptomoedas**.
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# Ativos de criptografia do «mapa de zonas proibidas»: Por que 51 países querem estabelecer zonas de restrição?
No círculo das moedas, costuma-se dizer que "a política é risco", e esta frase se reflete de maneira marcante no mapa político global. De acordo com as estatísticas mais recentes, **já existem 51 países e regiões no mundo que impuseram diferentes graus de restrições aos ativos de criptografia**.
# # A diferença entre as duas proibições
**Proibição total (9 países)**: Isso significa "proibição absoluta" - não se pode minerar, não se pode possuir, não se pode negociar, de forma rígida. A lista inclui:
- Argélia, Bangladesh, China, Egito, Iraque, Marrocos, Nepal, Catar, Tunísia
**Confinamento (42 países)**: Bancos e instituições financeiras não podem lidar com Ativos de criptografia, as bolsas não podem operar, mas as transações pessoais estão numa zona cinzenta legal. Estes países incluem:
- Cazaquistão, Tanzânia, Camarões, Turquia, Líbano, República Centro-Africana, República Democrática do Congo, Indonésia, Bolívia, Nigéria, entre outros
# # Por que todos os países têm que estabelecer proibições?
As razões oficiais parecem todas iguais - estabilidade financeira, proteção da moeda soberana, controle de capitais, combate à lavagem de dinheiro, combate ao terrorismo. Mas a verdade por trás é mais complexa:
1. **Ansiedade em relação à moeda fiduciária**: preocupação de que os ativos de criptografia desviem o uso da moeda nacional.
2. **Controle**: Não é possível rastrear o fluxo de fundos, é um pesadelo para os bancos centrais.
3. **Impacto social**: Os mercados emergentes temem que as perdas em massa dos pequenos investidores possam provocar problemas sociais.
4. **Consumo de recursos**: O custo de eletricidade e a pressão ambiental resultantes da mineração
Por trás da proibição desses 51 países, na verdade, está **uma nova reconfiguração da ecologia política global na era das criptomoedas**.