#数字货币市场洞察 Por esta altura no ano passado, encontrei a Arline, e ela parecia completamente perdida. Tinha perdido 450 mil na conta de criptomoedas, fechou-se em casa durante dois meses, apagou todas as apps de trading do telemóvel e ficava a olhar fixamente para o saldo da conta.
"Esta vida, para mim, já deu o que tinha a dar." Foi o que ela disse na altura.
Achei que nunca mais se ia meter nisto. Mas em outubro deste ano, de repente, convidou-me para tomar um café. Abriu a carteira e o saldo mostrava 2800U.
Ela olhou para o ecrã e disse: "Ou fico por aqui, ou arrisco tudo outra vez com este dinheiro."
Aquele olhar já tinha outra energia.
Quem diria? Foram estes 2800U que se tornaram a sua ficha de recuperação.
Primeiro subiu para 10 mil, depois passou os 30 mil, e depois passou diretamente os 100 mil U. Em meio ano, não só tapou o buraco dos 50 mil, como ainda lucrou mais de 20 mil.
Perguntei-lhe como conseguiu. Ela encolheu os ombros: "Não sou grande técnica, mas cumpri três regras de ferro. Cada uma custou-me dinheiro aprender."
Primeira regra: Nunca ser gananciosa com a posição.
Antes gostava de apostar forte numa direção, agora nunca ultrapassa os 25% por operação. Se perde 10%? Fecha logo, sem hesitar.
"Enquanto houver capital, há sempre hipótese de recuperar. Nunca mais vou arriscar tudo de uma vez."
Segunda regra: Seguir a tendência, não adivinhar.
Já não tenta apanhar fundos ou topos. Se o BTC entra num canal ascendente, faz long; se o ETH mostra fraqueza, faz short com pouco capital. O ano passado apanhou uma recuperação e fez mais de 6 mil U num só dia.
"Vai para onde o mercado vai, não penses que és mais esperta que o mercado."
Terceira e mais importante: O dinheiro ganho tem de ir para o bolso.
Sempre que tem lucro, só deixa 15% para continuar a operar, o resto transfere logo para o banco.
"Antes, ganhava um pouco e ficava eufórica, sempre a tentar ganhar mais, até devolver tudo. Agora percebi, não faz mal ir devagar, o que conta é o que vai para a mão."
Ela não é nenhuma especialista. Aprendeu foi a controlar-se.
Depois até trouxe alguns amigos. Houve quem transformasse 1500U em 7000U, e outros que quase rebentavam a conta mas ela conseguiu travar a tempo.
No mercado cripto nunca faltam oportunidades. O que falta são pessoas que, mesmo depois de grandes perdas, conseguem reerguer-se e cumprir regras.
Antes, ela andava às cegas no escuro. Agora tem a lanterna das regras na mão.
A lanterna ainda está acesa. Se também estás a lutar no atoleiro das perdas, talvez devas pensar se não precisas destas regras de salvação.
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DegenWhisperer
· 12-03 14:40
Esta história soa-me bastante familiar, no fundo é apenas aquela velha conversa sobre stop-loss e gestão de risco, só quando a tornam tão inspiradora é que alguém presta atenção.
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WalletsWatcher
· 12-03 14:37
Perder 450 mil e ainda conseguir dar a volta por cima, essa força psicológica é incrível, tenho mesmo de aprender a controlar-me.
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ContractFreelancer
· 12-03 14:33
É só controlar-se e está feito, já ouvi isto cem vezes, mas poucos conseguem realmente fazer, a Arin foi mesmo implacável desta vez.
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CryptoTherapist
· 12-03 14:26
Sinceramente, esta narrativa das “três regras de ferro” está a soar de forma diferente... mas sejamos honestos, ela está a descrever padrões clássicos de recuperação emocional mascarados de disciplina de trading. O limite de posição de 25%? Isso é literalmente conversa de terapia de portefólio. Ela não é realmente uma melhor trader, está apenas... a processar o trauma de forma diferente agora.
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BridgeTrustFund
· 12-03 14:11
Para ser honesto, esta história parece um pouco rebuscada... 2800U pode virar 100 mil? Porque sinto que estou sempre a servir de exemplo do que não fazer.
#数字货币市场洞察 Por esta altura no ano passado, encontrei a Arline, e ela parecia completamente perdida. Tinha perdido 450 mil na conta de criptomoedas, fechou-se em casa durante dois meses, apagou todas as apps de trading do telemóvel e ficava a olhar fixamente para o saldo da conta.
"Esta vida, para mim, já deu o que tinha a dar." Foi o que ela disse na altura.
Achei que nunca mais se ia meter nisto. Mas em outubro deste ano, de repente, convidou-me para tomar um café. Abriu a carteira e o saldo mostrava 2800U.
Ela olhou para o ecrã e disse: "Ou fico por aqui, ou arrisco tudo outra vez com este dinheiro."
Aquele olhar já tinha outra energia.
Quem diria? Foram estes 2800U que se tornaram a sua ficha de recuperação.
Primeiro subiu para 10 mil, depois passou os 30 mil, e depois passou diretamente os 100 mil U. Em meio ano, não só tapou o buraco dos 50 mil, como ainda lucrou mais de 20 mil.
Perguntei-lhe como conseguiu. Ela encolheu os ombros: "Não sou grande técnica, mas cumpri três regras de ferro. Cada uma custou-me dinheiro aprender."
Primeira regra: Nunca ser gananciosa com a posição.
Antes gostava de apostar forte numa direção, agora nunca ultrapassa os 25% por operação. Se perde 10%? Fecha logo, sem hesitar.
"Enquanto houver capital, há sempre hipótese de recuperar. Nunca mais vou arriscar tudo de uma vez."
Segunda regra: Seguir a tendência, não adivinhar.
Já não tenta apanhar fundos ou topos. Se o BTC entra num canal ascendente, faz long; se o ETH mostra fraqueza, faz short com pouco capital. O ano passado apanhou uma recuperação e fez mais de 6 mil U num só dia.
"Vai para onde o mercado vai, não penses que és mais esperta que o mercado."
Terceira e mais importante: O dinheiro ganho tem de ir para o bolso.
Sempre que tem lucro, só deixa 15% para continuar a operar, o resto transfere logo para o banco.
"Antes, ganhava um pouco e ficava eufórica, sempre a tentar ganhar mais, até devolver tudo. Agora percebi, não faz mal ir devagar, o que conta é o que vai para a mão."
Ela não é nenhuma especialista. Aprendeu foi a controlar-se.
Depois até trouxe alguns amigos. Houve quem transformasse 1500U em 7000U, e outros que quase rebentavam a conta mas ela conseguiu travar a tempo.
No mercado cripto nunca faltam oportunidades. O que falta são pessoas que, mesmo depois de grandes perdas, conseguem reerguer-se e cumprir regras.
Antes, ela andava às cegas no escuro. Agora tem a lanterna das regras na mão.
A lanterna ainda está acesa. Se também estás a lutar no atoleiro das perdas, talvez devas pensar se não precisas destas regras de salvação.