O que a Infinit está a fazer, na verdade, é resolver um problema muito prático — transformar aquelas execuções técnicas complexas do DeFi, passo a passo, em serviços básicos, como pagar a conta da água ou da eletricidade.
Pensa bem, no futuro, um utilizador comum poderá, com apenas algumas frases em linguagem corrente, operar diretamente processos entre protocolos e cadeias diferentes — o que significa que a barreira tecnológica praticamente deixa de existir.
Antigamente, para te saíres bem no DeFi, tinhas de perceber de código, de trading e ainda de gestão de risco. Mas olhando para o futuro, a importância destas competências técnicas pode muito bem começar a diminuir. Já não se vai distinguir quem “sabe operar” melhor, mas sim quem “sabe julgar” melhor:
🔹 Consegues perceber uma tendência de mercado antes dos outros? 🔹 Já compreendeste mesmo a fundo a essência do risco? 🔹 Consegues desenhar estruturas de estratégia que a IA ainda não é capaz de resumir?
Visto assim, @Infinit_Labs talvez esteja a levar o sector para uma fase de “tecnologia oculta em segundo plano”. Quando a infraestrutura estiver realmente madura, o centro da competição vai regressar à “pessoa” — discernimento, intuição e criatividade, qualidades que, pelo menos por agora, continuam a ser muito difíceis de substituir totalmente por algoritmos, vão passar a ser o fator decisivo.
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O que a Infinit está a fazer, na verdade, é resolver um problema muito prático — transformar aquelas execuções técnicas complexas do DeFi, passo a passo, em serviços básicos, como pagar a conta da água ou da eletricidade.
Pensa bem, no futuro, um utilizador comum poderá, com apenas algumas frases em linguagem corrente, operar diretamente processos entre protocolos e cadeias diferentes — o que significa que a barreira tecnológica praticamente deixa de existir.
Antigamente, para te saíres bem no DeFi, tinhas de perceber de código, de trading e ainda de gestão de risco.
Mas olhando para o futuro, a importância destas competências técnicas pode muito bem começar a diminuir.
Já não se vai distinguir quem “sabe operar” melhor, mas sim quem “sabe julgar” melhor:
🔹 Consegues perceber uma tendência de mercado antes dos outros?
🔹 Já compreendeste mesmo a fundo a essência do risco?
🔹 Consegues desenhar estruturas de estratégia que a IA ainda não é capaz de resumir?
Visto assim, @Infinit_Labs talvez esteja a levar o sector para uma fase de “tecnologia oculta em segundo plano”.
Quando a infraestrutura estiver realmente madura, o centro da competição vai regressar à “pessoa” — discernimento, intuição e criatividade, qualidades que, pelo menos por agora, continuam a ser muito difíceis de substituir totalmente por algoritmos, vão passar a ser o fator decisivo.