
O Bitcoin é uma moeda digital descentralizada baseada em tecnologia blockchain, identificada pelo símbolo BTC. Opera por meio de uma rede peer-to-peer (P2P), permitindo que usuários transfiram valores diretamente, sem a necessidade de intermediários centrais como bancos. Todas as transações são registradas por nós globais em uma blockchain sequencial, garantindo transparência e imutabilidade. A segurança é assegurada pelo mecanismo de consenso Proof of Work (PoW) e pelo poder computacional dos mineradores, com um suprimento máximo de 21 milhões de BTC.
O Bitcoin prioriza a escassez comprovada e a liquidação resistente à censura, funcionando como reserva de valor e meio de pagamento internacional. Com a evolução das soluções de escalabilidade, como redes de segunda camada, a experiência do usuário para pagamentos de pequeno valor está em constante avanço.
Em 26 de dezembro de 2025 (segundo dados de mercado referenciados):

Confira o preço do BTC USDT
Esses dados mostram que o suprimento circulante de BTC está perto do limite, com o mercado valorizando fortemente sua escassez. Apesar disso, a volatilidade de curto prazo permanece — avalie seu perfil de risco antes de investir.

Confira o Domínio das Principais Criptomoedas
O Bitcoin foi lançado em 2008 por uma pessoa ou grupo sob o pseudônimo Satoshi Nakamoto, por meio de um whitepaper que propunha um sistema de dinheiro eletrônico sem intermediários. Em janeiro de 2009, o bloco gênese foi minerado, inaugurando a rede Bitcoin.
Satoshi Nakamoto liderou o desenvolvimento inicial e discussões, depois se afastou gradualmente, transferindo a manutenção ao ecossistema open source. Desde então, o Bitcoin passou por atualizações importantes — como Segregated Witness (SegWit) e Taproot — ampliando usabilidade e recursos de script, mantendo a estabilidade e o conservadorismo do protocolo.
O Bitcoin utiliza o Proof of Work (PoW) para consenso. Mineradores empregam hardware especializado para calcular hashes — resumos criptográficos de dados — competindo pelo direito de adicionar novos blocos ao registro. O vencedor recebe recompensas de bloco e taxas de transação.
Cada bloco é minerado em média a cada 10 minutos. A rede ajusta a dificuldade de mineração a cada 2.016 blocos, mantendo o intervalo entre blocos estável. As recompensas são reduzidas pela metade, aproximadamente a cada quatro anos, até o limite de 21 milhões de BTC. Nós validam blocos e transações conforme as regras, garantindo um registro global único.
Como reserva de valor, o suprimento limitado e a liquidez global do Bitcoin o tornam comparável ao “ouro digital”, sendo popular para holding de longo prazo e proteção contra desvalorização de moedas fiduciárias.
Para transferências internacionais, é possível liquidar transações diretamente na blockchain, sem intermediários — método transparente e rastreável, ideal para grandes valores. Para microtransações, soluções de segunda camada, como a Lightning Network, permitem transferências rápidas e de baixo custo.
O Bitcoin também atua como referência de preços no mercado cripto — sendo principal denominação e ativo de reserva para diversas criptomoedas.
Carteiras servem para gerenciar chaves privadas e assinar transações. Carteiras não custodiais exigem que o usuário guarde suas chaves ou frases mnemônicas (sequência de palavras para backup), oferecendo alta segurança, porém maior responsabilidade. Carteiras custodiais são gerenciadas por plataformas — mais simples, mas com risco da plataforma.
Principais soluções de escalabilidade:
Para iniciantes, recomenda-se começar com valores pequenos, praticar backup e recuperação, e aumentar gradualmente conforme ganha experiência.
Volatilidade: O preço do Bitcoin é fortemente influenciado por fatores macroeconômicos, liquidez e sentimento do mercado. Oscilações de curto prazo podem ser expressivas.
Regulação & Compliance: Regras para criptoativos variam conforme a região e podem afetar negociação, tributação e obrigações regulatórias. Sempre conheça as leis e exigências fiscais locais antes de operar.
Custódia & Chaves Privadas: Perder ou expor sua chave privada implica perda definitiva de ativos. Com carteiras não custodiais, faça backup seguro da frase mnemônica e evite links ou softwares maliciosos.
Rede & Taxas: Em períodos de congestionamento, taxas on-chain podem aumentar e confirmações atrasar. Ao transferir entre plataformas, sempre confirme a rede para evitar perdas por envio a blockchains incompatíveis.
Risco de Plataforma & Contraparte: Toda plataforma apresenta riscos operacionais, de gestão e técnicos — diversifique ativos e adote configurações de segurança robustas.
Escassez: O limite fixo de 21 milhões de BTC torna a emissão previsível, com halvings reforçando a expectativa de escassez.

Segurança: PoW e distribuição global de poder computacional elevam o custo de ataques — garantindo resistência à censura e confiabilidade da rede.
Efeito de Rede: Como uma das maiores criptomoedas em valor de mercado e liquidez, o papel do BTC como referência em precificação e liquidação fortalece sua aceitação e liquidez.
Narrativa Macro: Em um cenário globalizado e digital, a natureza transfronteiriça e a escassez comprovada do Bitcoin o tornam atrativo para diversificação de portfólios.
Passo 1: Cadastro & KYC Cadastre-se em gate.com com senha forte e ative autenticação em dois fatores. Conclua a verificação de identidade (KYC) para liberar funções da conta e limites de saque.
Passo 2: Deposite ou compre USDT Escolha o método de depósito na página de Fundos — canais fiduciários ou depósito cripto. Se usar moeda fiduciária, conclua o pagamento; se já tiver USDT, transfira da sua carteira ou de outra plataforma para a Gate.
Passo 3: Compra à vista de BTC Acesse “Spot Trading”, pesquise “BTC” e selecione um par (ex: BTC/USDT). Escolha ordem a mercado (preço atual) ou limitada (preço desejado), confirme quantidade e envie a ordem.
Passo 4: Saque para carteira não custodial & configure segurança Para armazenamento de longo prazo, acesse “Saque”, selecione “Bitcoin Mainnet”, cole o endereço da carteira, defina a taxa do minerador e envie. Após receber, faça backup da frase mnemônica, configure senha e frase anti-phishing; separe carteiras fria/quente e teste com valores pequenos para criar hábitos seguros.
Dica: Saques têm taxas de minerador on-chain e taxa da plataforma — sempre confira endereço e rede antes de transferir ativos.
Propósito & Visão: O Bitcoin é uma reserva de valor descentralizada e camada de liquidação; o Ethereum é uma plataforma programável de smart contracts para aplicações descentralizadas.
Mecanismo de Consenso: O Bitcoin usa PoW para segurança com gasto energético; o Ethereum migrou para Proof of Stake (PoS) em 2022, onde validadores usam staking, com menor consumo de energia.
Funcionalidade & Escalabilidade: O Bitcoin possui scripts simples e robustos; lógica complexa é implementada via protocolos de segunda camada. O Ethereum suporta smart contracts nativamente e soluções rollup de layer-2 para maior escalabilidade.
Política Monetária: O Bitcoin tem suprimento fixo de 21 milhões; o Ethereum não tem limite fixo, mas mecanismos como EIP-1559 podem reduzir a emissão líquida.
Taxas & Experiência: Taxas on-chain do Bitcoin podem subir em congestionamentos — micropagamentos dependem de layer-2. Taxas do mainnet Ethereum também aumentam, mas layer-2 ajuda a mitigar.
Não são concorrentes diretos — o Bitcoin é o “ouro digital”; o Ethereum, uma plataforma de computação descentralizada programável.
O Bitcoin utiliza consenso PoW descentralizado e política monetária fixa, garantindo escassez comprovada e liquidação global. Consolidou-se como reserva de valor e ativo para pagamentos internacionais. O suprimento circulante está próximo do limite, mas a volatilidade de mercado permanece. Iniciantes podem adquirir BTC passo a passo na Gate, sempre priorizando segurança: faça transferências de teste, backup de frases mnemônicas, ative autenticação em dois fatores e separe carteiras quente/fria. Para portfólio, gerencie posições com critério, diversifique riscos e sempre atenda às normas fiscais e regulatórias locais para investir com segurança.
O símbolo oficial do Bitcoin é ₿ (o ₿ em ₿TC), conhecido como “sinal de Bitcoin”. Criado pela comunidade, lembra um B com dois traços verticais. No dia a dia, também se usa “BTC” — ambos representam o Bitcoin.
O método varia conforme o sistema: no Windows, utilize códigos Alt; no Mac, acesse via caracteres especiais. O mais fácil é copiar e colar ₿ ou usar Unicode U+20BF em documentos. Exchanges e carteiras já suportam nativamente — raramente é necessário inserir manualmente.
Um símbolo próprio reforça a identidade do Bitcoin no comércio internacional — assim como $ para dólar ou € para euro, ₿ legitima o Bitcoin. O Unicode o reconheceu em 2015, consolidando o Bitcoin como reserva de valor global.
BTC é o código do Bitcoin (ticker), usado em exchanges e relatórios; ₿ é o símbolo para indicar quantias (ex: ₿0,5 equivale a meio bitcoin). Ambos referem-se ao mesmo ativo — na Gate, normalmente aparece como BTC.
Sim — principais criptos têm símbolos ou códigos. Ethereum utiliza Ⓔ ou ETH; Litecoin, Ł; porém só o ₿ do Bitcoin tem reconhecimento oficial no Unicode. Os demais seguem em discussão comunitária, sem adoção internacional tão ampla quanto o Bitcoin.
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