Hoje, um amigo meu disse-me que, na próxima reunião, seria mencionado pelos clientes: «Na semana passada, esses logs de avaliação, quem mexeu neles? Os carimbos de data/hora não batem.»
Ele ficou surpreso na hora, procurou na cloud e não conseguiu fazer os horários baterem.
Durante o almoço, deparei-me com a atualização do @irys_xyz, cujo progresso estava parado nos 60%, mas de repente percebi: o que nos falta não é “comprar mais um armazenamento”, mas transformar os dados em um ativo com regras — quem lê, como lê, o que dispara ao terminar de ler, tudo isso deve estar escrito nos dados, sem depender de palavras.
Nestes dias, revisei a abordagem do Irys: ele não é apenas “guardar um monte de ficheiros”, mas uma cadeia de dados programável — armazenamento e execução na mesma rede, com dados carregados de permissões e lógica, podendo ser lidos e escritos por contratos inteligentes/IA. A compatibilidade com EVM significa que quase não precisamos reaprender as ferramentas existentes;
A arquitetura de múltiplos livros-razão permite cobrir desde períodos curtos até permanentes, com custos mais previsíveis.
A comunidade ainda discute esta semana sobre “Mainnet Loading 60%”, mas vejo que o mais importante não é “quando será lançado”, e sim que ele conecte o caminho de dados → serviços → fluxo de caixa.
Plano prático para os engenheiros: 1) Dividir as entradas do modelo/resultado de avaliação em “sujeito de dados + ganchos de execução”, permitindo leitura automática de contabilidade, chamadas com limitação de frequência, e rastreabilidade verificável;
2) Expor interfaces através de contratos inteligentes de leitura, cobrando por volume de acesso, fazendo com que os dados “se paguem a si próprios”;
3) Estabelecer uma regra rígida para a equipa: qualquer indicador visível ao público deve estar na blockchain com prova, eliminando discussões sobre “quem alterou o ficheiro”.
Resumindo: na próxima vez que alguém perguntar “de onde veio esta conclusão”, podemos deixar de procurar nos chats e apresentar uma “regra + dados” verificável. Os engenheiros acham que isso é muito mais confiável do que só gritar slogans. Mais tarde, vou colocar à prova as novas experiências desta semana no Irys.
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Hoje, um amigo meu disse-me que, na próxima reunião, seria mencionado pelos clientes: «Na semana passada, esses logs de avaliação, quem mexeu neles? Os carimbos de data/hora não batem.»
Ele ficou surpreso na hora, procurou na cloud e não conseguiu fazer os horários baterem.
Durante o almoço, deparei-me com a atualização do @irys_xyz, cujo progresso estava parado nos 60%, mas de repente percebi: o que nos falta não é “comprar mais um armazenamento”, mas transformar os dados em um ativo com regras — quem lê, como lê, o que dispara ao terminar de ler, tudo isso deve estar escrito nos dados, sem depender de palavras.
Nestes dias, revisei a abordagem do Irys: ele não é apenas “guardar um monte de ficheiros”, mas uma cadeia de dados programável — armazenamento e execução na mesma rede, com dados carregados de permissões e lógica, podendo ser lidos e escritos por contratos inteligentes/IA. A compatibilidade com EVM significa que quase não precisamos reaprender as ferramentas existentes;
A arquitetura de múltiplos livros-razão permite cobrir desde períodos curtos até permanentes, com custos mais previsíveis.
A comunidade ainda discute esta semana sobre “Mainnet Loading 60%”, mas vejo que o mais importante não é “quando será lançado”, e sim que ele conecte o caminho de dados → serviços → fluxo de caixa.
Plano prático para os engenheiros:
1) Dividir as entradas do modelo/resultado de avaliação em “sujeito de dados + ganchos de execução”, permitindo leitura automática de contabilidade, chamadas com limitação de frequência, e rastreabilidade verificável;
2) Expor interfaces através de contratos inteligentes de leitura, cobrando por volume de acesso, fazendo com que os dados “se paguem a si próprios”;
3) Estabelecer uma regra rígida para a equipa: qualquer indicador visível ao público deve estar na blockchain com prova, eliminando discussões sobre “quem alterou o ficheiro”.
Resumindo: na próxima vez que alguém perguntar “de onde veio esta conclusão”, podemos deixar de procurar nos chats e apresentar uma “regra + dados” verificável. Os engenheiros acham que isso é muito mais confiável do que só gritar slogans. Mais tarde, vou colocar à prova as novas experiências desta semana no Irys.