A queda de Sam Bankman-Fried teve outra reviravolta bizarra quando os guardas da prisão de Fox Hill nas Bahamas revelaram que o ex-CEO da FTX não estava exatamente a passar dificuldades atrás das grades.
Ao contrário de milhares de outros prisioneiros empilhados em celas com ratos e forçados a dormir em papelão, SBF garantiu o que os insiders estão chamando de “incentivos especiais”—um quarto privado na enfermaria da prisão, água corrente, um verdadeiro vaso sanitário e basicamente acesso ilimitado à TV para assistir à cobertura das notícias sobre seu próprio colapso.
Aqui é onde as coisas ficam interessantes: SBF inicialmente lutou contra a extradição para os EUA, mas mudou de opinião na semana passada. Por quê? Fontes prisionais dizem à Bloomberg que a mudança se resumiu a um cálculo—ele acreditava que retornar aos tribunais americanos abriria um caminho para a libertação sob fiança, algo claramente impossível enquanto estava preso nas Bahamas.
A matemática era simples: trocar a ala do hospital pelo custódia federal dos EUA e potencialmente sair livre enquanto aguardava o julgamento. SBF assinou os papéis de extradição e voou de volta para os Estados Unidos.
É um lembrete de que, mesmo na prisão, as conexões e a alavancagem importam. Enquanto outros prisioneiros de Fox Hill se queixavam das condições desumanas, o homem que perdeu bilhões estava literalmente a ver Netflix e a ler artigos sobre si mesmo—depois a negociar a sua saída.
A questão agora: Os tribunais dos EUA realmente concederão fiança a alguém que aguarda julgamento por defraudar clientes de $8 bilhões? É aqui que esta história se torna real.
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Dentro do Acordo Prisional de SBF nas Bahamas: Como o Fundador da FTX Trocou Extradição por Conforto
A queda de Sam Bankman-Fried teve outra reviravolta bizarra quando os guardas da prisão de Fox Hill nas Bahamas revelaram que o ex-CEO da FTX não estava exatamente a passar dificuldades atrás das grades.
Ao contrário de milhares de outros prisioneiros empilhados em celas com ratos e forçados a dormir em papelão, SBF garantiu o que os insiders estão chamando de “incentivos especiais”—um quarto privado na enfermaria da prisão, água corrente, um verdadeiro vaso sanitário e basicamente acesso ilimitado à TV para assistir à cobertura das notícias sobre seu próprio colapso.
Aqui é onde as coisas ficam interessantes: SBF inicialmente lutou contra a extradição para os EUA, mas mudou de opinião na semana passada. Por quê? Fontes prisionais dizem à Bloomberg que a mudança se resumiu a um cálculo—ele acreditava que retornar aos tribunais americanos abriria um caminho para a libertação sob fiança, algo claramente impossível enquanto estava preso nas Bahamas.
A matemática era simples: trocar a ala do hospital pelo custódia federal dos EUA e potencialmente sair livre enquanto aguardava o julgamento. SBF assinou os papéis de extradição e voou de volta para os Estados Unidos.
É um lembrete de que, mesmo na prisão, as conexões e a alavancagem importam. Enquanto outros prisioneiros de Fox Hill se queixavam das condições desumanas, o homem que perdeu bilhões estava literalmente a ver Netflix e a ler artigos sobre si mesmo—depois a negociar a sua saída.
A questão agora: Os tribunais dos EUA realmente concederão fiança a alguém que aguarda julgamento por defraudar clientes de $8 bilhões? É aqui que esta história se torna real.