Jimmy Donaldson é uma história de obsessão absoluta. Nascido em uma família de militares, mudando-se de lugar em lugar, ele encontrou sua ideia obsessiva em 2012: entender como o YouTube funciona.
Cinco anos do mosteiro
Enquanto os colegas de classe se preparavam para a vida normal, Jimmy trancou-se no quarto. Durante cinco anos seguidos — acordava, pedia comida, ficava sentado em frente ao computador. A mãe soube do seu canal no YouTube apenas no álbum de formatura. Quando ele abandonou a faculdade no primeiro semestre em prol do vlog, ela literalmente o expulsou de casa.
Esta não foi uma história motivadora sobre “acreditar em si mesmo” — foi uma história sobre a verdadeira rejeição da normalidade.
O vírus que quebrou o YouTube
A ruptura aconteceu em 2017. O vídeo “Eu contei até 100 000” — 40 horas de contagem monótona diante da câmera — acumulou 27 milhões de visualizações. À primeira vista, a ideia parece idiota, mas é exatamente aí que estava toda a mágica.
MrBeast percebeu que o YouTube funciona na hipérbole: quanto mais absurdo o desafio, mais visualizações. Paredes de copos, fogos de artifício que custam uma casa, torres de Lego sob uma escavadora — cada vídeo nos últimos cinco anos acumulou no mínimo 10 milhões de visualizações.
Dinheiro sobre dinheiro
Agora ele lança 1-2 vídeos por mês. Cada um é dezenas de milhões de visualizações e rendimentos que financiam ideias ainda mais loucas. O algoritmo do YouTube foi hackeado, mas o preço foi: cinco anos de vida no porão, desistência da faculdade e solidão que as pessoas ao seu redor chamavam de autismo.
Esta não é uma história sobre motivação. É uma história sobre como a obsessão funciona quando você está disposto a perder tudo o resto.
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Como um rapaz do Kansas hackeou o algoritmo do YouTube e se tornou o rei do conteúdo
Jimmy Donaldson é uma história de obsessão absoluta. Nascido em uma família de militares, mudando-se de lugar em lugar, ele encontrou sua ideia obsessiva em 2012: entender como o YouTube funciona.
Cinco anos do mosteiro
Enquanto os colegas de classe se preparavam para a vida normal, Jimmy trancou-se no quarto. Durante cinco anos seguidos — acordava, pedia comida, ficava sentado em frente ao computador. A mãe soube do seu canal no YouTube apenas no álbum de formatura. Quando ele abandonou a faculdade no primeiro semestre em prol do vlog, ela literalmente o expulsou de casa.
Esta não foi uma história motivadora sobre “acreditar em si mesmo” — foi uma história sobre a verdadeira rejeição da normalidade.
O vírus que quebrou o YouTube
A ruptura aconteceu em 2017. O vídeo “Eu contei até 100 000” — 40 horas de contagem monótona diante da câmera — acumulou 27 milhões de visualizações. À primeira vista, a ideia parece idiota, mas é exatamente aí que estava toda a mágica.
MrBeast percebeu que o YouTube funciona na hipérbole: quanto mais absurdo o desafio, mais visualizações. Paredes de copos, fogos de artifício que custam uma casa, torres de Lego sob uma escavadora — cada vídeo nos últimos cinco anos acumulou no mínimo 10 milhões de visualizações.
Dinheiro sobre dinheiro
Agora ele lança 1-2 vídeos por mês. Cada um é dezenas de milhões de visualizações e rendimentos que financiam ideias ainda mais loucas. O algoritmo do YouTube foi hackeado, mas o preço foi: cinco anos de vida no porão, desistência da faculdade e solidão que as pessoas ao seu redor chamavam de autismo.
Esta não é uma história sobre motivação. É uma história sobre como a obsessão funciona quando você está disposto a perder tudo o resto.