Recentemente, tenho vindo a interessar-me por uma direção bastante interessante — a implementação da tecnologia de gémeos digitais no âmbito do Web3.
O projeto Antix está a desenvolver algo que, na essência, combina avatares virtuais impulsionados por IA com sistemas económicos baseados em blockchain. Diferentemente das representações virtuais estáticas tradicionais, os seus gémeos digitais possuem capacidades de interação autónoma, podendo executar tarefas, participar em socializações no metaverso e até gerar valor económico.
No que diz respeito à trajetória tecnológica, este tipo de «duplicação digital hiper-realista» integra captura de movimento, processamento de linguagem natural e autenticação de identidade na blockchain. Com a TGE a aproximar-se, todo o ecossistema está a acelerar o seu desenvolvimento — desde a atribuição de direitos a ativos digitais até à interoperabilidade entre plataformas, tudo está a ser progressivamente construído.
Resumindo, trata-se de criar uma espécie de «outro eu» que possa operar de forma autónoma no mundo virtual. Até que ponto este caminho poderá evoluir? Isso dependerá de se os cenários de aplicação prática conseguirem sustentar esta inovação.
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WinterWarmthCat
· 21h atrás
Dizem que o projeto tem uma mina em casa.
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DogeBachelor
· 21h atrás
Mais uma novidade para fazer os tolos perderem dinheiro.
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MoonBoi42
· 21h atrás
Brincar, brincar, e depois acabou?
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AirdropDreamer
· 22h atrás
Mais uma vez, empurrando os novatos para entrarem na onda.
Recentemente, tenho vindo a interessar-me por uma direção bastante interessante — a implementação da tecnologia de gémeos digitais no âmbito do Web3.
O projeto Antix está a desenvolver algo que, na essência, combina avatares virtuais impulsionados por IA com sistemas económicos baseados em blockchain. Diferentemente das representações virtuais estáticas tradicionais, os seus gémeos digitais possuem capacidades de interação autónoma, podendo executar tarefas, participar em socializações no metaverso e até gerar valor económico.
No que diz respeito à trajetória tecnológica, este tipo de «duplicação digital hiper-realista» integra captura de movimento, processamento de linguagem natural e autenticação de identidade na blockchain. Com a TGE a aproximar-se, todo o ecossistema está a acelerar o seu desenvolvimento — desde a atribuição de direitos a ativos digitais até à interoperabilidade entre plataformas, tudo está a ser progressivamente construído.
Resumindo, trata-se de criar uma espécie de «outro eu» que possa operar de forma autónoma no mundo virtual. Até que ponto este caminho poderá evoluir? Isso dependerá de se os cenários de aplicação prática conseguirem sustentar esta inovação.