Washington acabou de agitar seu manual de minerais estratégicos. O Serviço Geológico dos EUA lançou uma nova lista de minerais críticos, e as adições são reveladoras: urânio, cobre, prata agora se juntam às fileiras de alguns pesos pesados da indústria.
O que mais foi incluído? O carvão metalúrgico, potássio, rênio, silício e chumbo garantiram lugares na lista atualizada. A nova lista foi publicada recentemente no portal do governo, sinalizando uma mudança na forma como os formuladores de políticas veem as vulnerabilidades da cadeia de suprimentos.
A atenção oficial sobre cobre e prata não é trivial—estes metais alimentam tudo, desde a infraestrutura de energia renovável até a fabricação de eletrônicos. A inclusão do silício sublinha as ansiedades sobre o fornecimento de chips, enquanto o urânio aponta para a narrativa do retorno da energia nuclear. Para quem acompanha os fluxos de commodities ou as mudanças na política industrial, essa mudança de lista vale a pena ser notada. O governo está basicamente desenhando um mapa do que considera economicamente não negociável daqui para frente.
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SignatureLiquidator
· 11-09 15:20
Esta onda de cobre pode ser uma boa oportunidade.
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MetaverseVagabond
· 11-09 05:33
A prata vai decolar!!!
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UnluckyMiner
· 11-09 03:45
Os vencedores da disputa por recursos estão a ganhar facilmente
Washington acabou de agitar seu manual de minerais estratégicos. O Serviço Geológico dos EUA lançou uma nova lista de minerais críticos, e as adições são reveladoras: urânio, cobre, prata agora se juntam às fileiras de alguns pesos pesados da indústria.
O que mais foi incluído? O carvão metalúrgico, potássio, rênio, silício e chumbo garantiram lugares na lista atualizada. A nova lista foi publicada recentemente no portal do governo, sinalizando uma mudança na forma como os formuladores de políticas veem as vulnerabilidades da cadeia de suprimentos.
A atenção oficial sobre cobre e prata não é trivial—estes metais alimentam tudo, desde a infraestrutura de energia renovável até a fabricação de eletrônicos. A inclusão do silício sublinha as ansiedades sobre o fornecimento de chips, enquanto o urânio aponta para a narrativa do retorno da energia nuclear. Para quem acompanha os fluxos de commodities ou as mudanças na política industrial, essa mudança de lista vale a pena ser notada. O governo está basicamente desenhando um mapa do que considera economicamente não negociável daqui para frente.