Tucker Carlson acabou de fazer uma declaração polémica numa evento da Turning Point: ele não compra Bitcoin porque o fundador é basicamente um fantasma. “Tento limitar-me a coisas que entendo”, disse ele, e como Satoshi Nakamoto desapareceu em 2011 e ninguém sabe quem ele realmente é, o Carlson não quer tocar nisso — especialmente quando esse fundador misterioso está a segurar mais de 1 milhão de BTC, avaliado em cerca de $120 mil milhões.
A sua teoria louca? “Essa é a minha hipótese. Não posso provar” — a CIA. Olha, é uma questão justa: quem cria um ativo de um trilhão de dólares e depois simplesmente… desaparece? Mesmo os whales de Bitcoin que ele conhece apenas ignoram isso como irrelevante, mas Carlson não aceita o argumento de que “a identidade de Satoshi não importa”.
Mas aqui está a parte divertida — ele adora o que o Bitcoin representa. “Não me importa se foi a CIA. Não importa. A ideia continua a ser uma grande ideia”, admitiu Carlson. Ele está totalmente focado na vertente de privacidade financeira: “Não quero que o que compro ou vendo seja rastreado. Não quero que o meu dinheiro seja rastreado.” Ele paga os seus impostos, segue as regras, mas quer a autonomia que o Bitcoin promete.
Resumindo: Carlson respeita a visão do Bitcoin, mas não confia na sua história de origem. Energia de “amar o jogo, odiar o jogador”. Seja acha que ele é paranoico ou que faz um ponto válido, uma coisa é clara — o mistério de Satoshi continua a ser o maior elefante na sala para a adoção mainstream.
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Por que Tucker Carlson é cético em relação ao Bitcoin — e no que ele realmente acredita
Tucker Carlson acabou de fazer uma declaração polémica numa evento da Turning Point: ele não compra Bitcoin porque o fundador é basicamente um fantasma. “Tento limitar-me a coisas que entendo”, disse ele, e como Satoshi Nakamoto desapareceu em 2011 e ninguém sabe quem ele realmente é, o Carlson não quer tocar nisso — especialmente quando esse fundador misterioso está a segurar mais de 1 milhão de BTC, avaliado em cerca de $120 mil milhões.
A sua teoria louca? “Essa é a minha hipótese. Não posso provar” — a CIA. Olha, é uma questão justa: quem cria um ativo de um trilhão de dólares e depois simplesmente… desaparece? Mesmo os whales de Bitcoin que ele conhece apenas ignoram isso como irrelevante, mas Carlson não aceita o argumento de que “a identidade de Satoshi não importa”.
Mas aqui está a parte divertida — ele adora o que o Bitcoin representa. “Não me importa se foi a CIA. Não importa. A ideia continua a ser uma grande ideia”, admitiu Carlson. Ele está totalmente focado na vertente de privacidade financeira: “Não quero que o que compro ou vendo seja rastreado. Não quero que o meu dinheiro seja rastreado.” Ele paga os seus impostos, segue as regras, mas quer a autonomia que o Bitcoin promete.
Resumindo: Carlson respeita a visão do Bitcoin, mas não confia na sua história de origem. Energia de “amar o jogo, odiar o jogador”. Seja acha que ele é paranoico ou que faz um ponto válido, uma coisa é clara — o mistério de Satoshi continua a ser o maior elefante na sala para a adoção mainstream.