Esqueça a hype. O preço futuro do Bitcoin não é determinado por tweets ou memes, mas por uma coisa: quanto dinheiro os governos imprimem.
Essa é a tese central de Mark Moss, um veterano do Bitcoin que construiu e vendeu empresas de tecnologia, gerenciou um fundo de investimento em BTC e realmente estudou os números. Em uma conversa recente, Moss explicou por que o Bitcoin pode atingir avaliações insanas até 2030—e não é especulação.
O Jogo 2030: $1 Milhão Por BTC
Moss investigou dados do Escritório de Orçamento do Congresso sobre projeções de dívida e oferta de dinheiro dos EUA até 2054. Aqui está o que ele encontrou: o pool global de ativos “store of value” (ouro, ações, obrigações, imobiliário) deve atingir 1,6 trilhões de dólares até 2030.
Agora vem a parte interessante: se o Bitcoin capturar apenas 1,25% desse montante, atinge $1 milhões por moeda.
Isto não é um palpite. É matemática baseada em padrões históricos e trajetórias de gastos governamentais. Pense nisso—o ouro sozinho vale cerca de ~$21 trilhões. Bitcoin competindo por até uma fração desse montante ao longo de uma década? Os números conferem.
2040 e Além: Crescimento Exponencial
Até 2040, se a impressão de dinheiro continuar (spoiler: vai continuar), esse pool de valor poderia aumentar para 3,5 trilhões de dólares. A mesma matemática de sensibilidade? $14 milhões por BTC.
Moss compara isso a comprar ações da Apple em 2002. Parecia arriscado na época. Agora? Obviamente genial.
Por que o risco é na verdade mais baixo agora
Moss comprou Bitcoin a $300 em 2015. Na época, os riscos eram enormes: proibições governamentais, concorrência de outras criptos, falência total. Hoje? Esses riscos basicamente desapareceram. Os governos estão comprando. Mais de 170 empresas públicas detêm BTC em seus balanços. Até o presidente dos EUA tem interesse no jogo através de empreendimentos comerciais.
O preço é mais alto, mas o ponto de entrada ajustado ao risco é na verdade melhor porque o Bitcoin provou que sobrevive.
A Verdadeira História
Isto não se trata de o Bitcoin substituir as moedas fiduciárias. Trata-se de diluição monetária. Quando os governos imprimem dinheiro, todos os ativos precificados nessa moeda sobem—casas, ações, Bitcoin. A diferença? O fornecimento de Bitcoin está limitado a 21 milhões de moedas. Tudo o resto é diluído.
Então, o Bitcoin vai atingir $1M até 2030? A matemática diz que sim. Vai? Isso depende de saber se o sistema financeiro global continuará a fazer o que sempre faz: emprestar e imprimir dinheiro para empurrar o problema para frente.
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Bitcoin pode atingir $1M até 2030—Aqui está a matemática
Esqueça a hype. O preço futuro do Bitcoin não é determinado por tweets ou memes, mas por uma coisa: quanto dinheiro os governos imprimem.
Essa é a tese central de Mark Moss, um veterano do Bitcoin que construiu e vendeu empresas de tecnologia, gerenciou um fundo de investimento em BTC e realmente estudou os números. Em uma conversa recente, Moss explicou por que o Bitcoin pode atingir avaliações insanas até 2030—e não é especulação.
O Jogo 2030: $1 Milhão Por BTC
Moss investigou dados do Escritório de Orçamento do Congresso sobre projeções de dívida e oferta de dinheiro dos EUA até 2054. Aqui está o que ele encontrou: o pool global de ativos “store of value” (ouro, ações, obrigações, imobiliário) deve atingir 1,6 trilhões de dólares até 2030.
Agora vem a parte interessante: se o Bitcoin capturar apenas 1,25% desse montante, atinge $1 milhões por moeda.
Isto não é um palpite. É matemática baseada em padrões históricos e trajetórias de gastos governamentais. Pense nisso—o ouro sozinho vale cerca de ~$21 trilhões. Bitcoin competindo por até uma fração desse montante ao longo de uma década? Os números conferem.
2040 e Além: Crescimento Exponencial
Até 2040, se a impressão de dinheiro continuar (spoiler: vai continuar), esse pool de valor poderia aumentar para 3,5 trilhões de dólares. A mesma matemática de sensibilidade? $14 milhões por BTC.
Moss compara isso a comprar ações da Apple em 2002. Parecia arriscado na época. Agora? Obviamente genial.
Por que o risco é na verdade mais baixo agora
Moss comprou Bitcoin a $300 em 2015. Na época, os riscos eram enormes: proibições governamentais, concorrência de outras criptos, falência total. Hoje? Esses riscos basicamente desapareceram. Os governos estão comprando. Mais de 170 empresas públicas detêm BTC em seus balanços. Até o presidente dos EUA tem interesse no jogo através de empreendimentos comerciais.
O preço é mais alto, mas o ponto de entrada ajustado ao risco é na verdade melhor porque o Bitcoin provou que sobrevive.
A Verdadeira História
Isto não se trata de o Bitcoin substituir as moedas fiduciárias. Trata-se de diluição monetária. Quando os governos imprimem dinheiro, todos os ativos precificados nessa moeda sobem—casas, ações, Bitcoin. A diferença? O fornecimento de Bitcoin está limitado a 21 milhões de moedas. Tudo o resto é diluído.
Então, o Bitcoin vai atingir $1M até 2030? A matemática diz que sim. Vai? Isso depende de saber se o sistema financeiro global continuará a fazer o que sempre faz: emprestar e imprimir dinheiro para empurrar o problema para frente.