A Pi Network Ventures acabou de anunciar um fundo de capital de risco de 100 milhões de dólares, com foco em IA generativa, fintech, jogos e aplicações Web3. Parece ambicioso, mas o cerne é simples: usar IA + robôs para aumentar a utilidade do Pi.
O investimento mais popular é a OpenMind — uma empresa de IA e robótica do Vale do Silício, que desenvolve um sistema operativo open-source para robôs humanóides (apelidado de “Android” dos robôs). A Pi Network já fez uma prova de conceito com eles, permitindo que mais de 350 mil nós executassem cargas de trabalho de IA, comprovando a capacidade de computação distribuída da rede.
Curiosamente, a Pi Network já está a utilizar IA no processo de KYC, tendo verificado 3,36 milhões de contas. Isto mostra que não é só conversa — a IA está realmente a reduzir o custo de entrada para os utilizadores.
Mas este modelo tem riscos: a reação da comunidade é mista. Alguns veem com bons olhos esta aposta visionária, mas outros receiam que investir em projetos externos seja menos benéfico do que investir no próprio ecossistema. Isto reflete um problema de equilíbrio — inovação vs confiança.
Dados chave: se estes investimentos realmente resultarem, a procura por Pi pode aumentar significativamente. Mas o sucesso depende de estes projetos serem implementados e escalados. Por agora, ainda estamos na fase da narrativa.
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A Pi Network vai investir em IA e robótica? Fundo de investimento de 100 milhões de dólares chega
A Pi Network Ventures acabou de anunciar um fundo de capital de risco de 100 milhões de dólares, com foco em IA generativa, fintech, jogos e aplicações Web3. Parece ambicioso, mas o cerne é simples: usar IA + robôs para aumentar a utilidade do Pi.
O investimento mais popular é a OpenMind — uma empresa de IA e robótica do Vale do Silício, que desenvolve um sistema operativo open-source para robôs humanóides (apelidado de “Android” dos robôs). A Pi Network já fez uma prova de conceito com eles, permitindo que mais de 350 mil nós executassem cargas de trabalho de IA, comprovando a capacidade de computação distribuída da rede.
Curiosamente, a Pi Network já está a utilizar IA no processo de KYC, tendo verificado 3,36 milhões de contas. Isto mostra que não é só conversa — a IA está realmente a reduzir o custo de entrada para os utilizadores.
Mas este modelo tem riscos: a reação da comunidade é mista. Alguns veem com bons olhos esta aposta visionária, mas outros receiam que investir em projetos externos seja menos benéfico do que investir no próprio ecossistema. Isto reflete um problema de equilíbrio — inovação vs confiança.
Dados chave: se estes investimentos realmente resultarem, a procura por Pi pode aumentar significativamente. Mas o sucesso depende de estes projetos serem implementados e escalados. Por agora, ainda estamos na fase da narrativa.