Fonte: ETHNews
Título original: Eis Porque o Bitcoin Pode Não Ver uma Grande Correção Neste Ciclo
Link original: https://www.ethnews.com/here-is-why-bitcoin-might-not-see-a-major-drawdown-this-cycle/
O Bitcoin está a atravessar uma das fases mais invulgares da sua estrutura de mercado, e novos dados on-chain sugerem que o potencial de queda pode ser muito mais limitado do que em ciclos anteriores.
De acordo com Ki Young Ju, CEO da CryptoQuant, é improvável que o Bitcoin enfrente uma correção profunda e prolongada de vários meses enquanto os principais detentores institucionais, em particular certas entidades com grandes reservas de BTC, mantiverem as suas posições. O gráfico mais recente de preço e correção reforça esta mensagem, mostrando que o mercado está numa fase de correção, mas longe dos níveis históricos de capitulação.
Posições Institucionais Limitam o Potencial de Queda
Ki Young Ju argumenta que os grandes detentores institucionais de longo prazo alteraram o panorama do risco. As principais posições institucionais por si só funcionam como uma força estabilizadora, removendo uma quantidade massiva de oferta circulante. Esta escassez estrutural reduz a probabilidade de o Bitcoin repetir as correções profundas de 50%-80% de épocas anteriores.
Em vez de um reinício clássico do ciclo, os dados apontam para um mercado que absorve volatilidade sem quebrar a sua tendência de alta mais ampla. Os ciclos anteriores dependiam fortemente da liquidez gerida por retalho. O ciclo atual é moldado por fluxos de ETFs, tesourarias corporativas e entidades que dificilmente entram em pânico e vendem.
As Correções Históricas Agora São Muito Diferentes
O heatmap de correções do preço do Bitcoin da CryptoQuant destaca o contraste.
Ciclos passados mostram blocos vermelhos intensos, períodos prolongados de quedas de 40%-80%.
Mas o ciclo atual é marcado por recuos superficiais e de curta duração. Mesmo a queda recente ronda os -25%, modesta em comparação com os padrões históricos.
Esta mudança estrutural está alinhada com a maturação do Bitcoin enquanto ativo macro. Cada ciclo apresenta menos volatilidade, suportes mais altos e zonas de consolidação mais previsíveis.
Consolidação Lateral É o Caminho Mais Provável
O modelo da CryptoQuant indica que o Bitcoin está em modo de correção, e não de quebra. Com:
Pressão vendedora reduzida por parte dos primeiros adotantes
Reservas institucionais a retirar oferta das exchanges
Tendências globais de liquidez a mudar com o fim do aperto quantitativo
o caminho de menor resistência é provavelmente uma consolidação lateral, em vez de uma queda livre. Qualquer risco de queda remanescente parece limitado a movimentos dentro de um intervalo antes da próxima fase de expansão.
O Contexto Mais Alargado
Este ciclo traz novas variáveis—ETFs, grandes compradores corporativos, tendências macro sensíveis à liquidez—que redefinem a forma como o Bitcoin reage às correções. A avaliação de Ki Young Ju sugere que o Bitcoin pode já não seguir o ciclo tradicional de booms e colapsos que definiu a última década.
Se os grandes detentores institucionais mantiverem as suas posições de longo prazo, o Bitcoin pode estar a entrar numa fase mais lenta e estável da sua evolução de mercado, uma fase em que a consolidação substitui a capitulação.
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Eis porque o Bitcoin pode não sofrer uma grande correção neste ciclo
Fonte: ETHNews Título original: Eis Porque o Bitcoin Pode Não Ver uma Grande Correção Neste Ciclo Link original: https://www.ethnews.com/here-is-why-bitcoin-might-not-see-a-major-drawdown-this-cycle/ O Bitcoin está a atravessar uma das fases mais invulgares da sua estrutura de mercado, e novos dados on-chain sugerem que o potencial de queda pode ser muito mais limitado do que em ciclos anteriores.
De acordo com Ki Young Ju, CEO da CryptoQuant, é improvável que o Bitcoin enfrente uma correção profunda e prolongada de vários meses enquanto os principais detentores institucionais, em particular certas entidades com grandes reservas de BTC, mantiverem as suas posições. O gráfico mais recente de preço e correção reforça esta mensagem, mostrando que o mercado está numa fase de correção, mas longe dos níveis históricos de capitulação.
Posições Institucionais Limitam o Potencial de Queda
Ki Young Ju argumenta que os grandes detentores institucionais de longo prazo alteraram o panorama do risco. As principais posições institucionais por si só funcionam como uma força estabilizadora, removendo uma quantidade massiva de oferta circulante. Esta escassez estrutural reduz a probabilidade de o Bitcoin repetir as correções profundas de 50%-80% de épocas anteriores.
Em vez de um reinício clássico do ciclo, os dados apontam para um mercado que absorve volatilidade sem quebrar a sua tendência de alta mais ampla. Os ciclos anteriores dependiam fortemente da liquidez gerida por retalho. O ciclo atual é moldado por fluxos de ETFs, tesourarias corporativas e entidades que dificilmente entram em pânico e vendem.
As Correções Históricas Agora São Muito Diferentes
O heatmap de correções do preço do Bitcoin da CryptoQuant destaca o contraste.
Ciclos passados mostram blocos vermelhos intensos, períodos prolongados de quedas de 40%-80%.
Mas o ciclo atual é marcado por recuos superficiais e de curta duração. Mesmo a queda recente ronda os -25%, modesta em comparação com os padrões históricos.
Esta mudança estrutural está alinhada com a maturação do Bitcoin enquanto ativo macro. Cada ciclo apresenta menos volatilidade, suportes mais altos e zonas de consolidação mais previsíveis.
Consolidação Lateral É o Caminho Mais Provável
O modelo da CryptoQuant indica que o Bitcoin está em modo de correção, e não de quebra. Com:
o caminho de menor resistência é provavelmente uma consolidação lateral, em vez de uma queda livre. Qualquer risco de queda remanescente parece limitado a movimentos dentro de um intervalo antes da próxima fase de expansão.
O Contexto Mais Alargado
Este ciclo traz novas variáveis—ETFs, grandes compradores corporativos, tendências macro sensíveis à liquidez—que redefinem a forma como o Bitcoin reage às correções. A avaliação de Ki Young Ju sugere que o Bitcoin pode já não seguir o ciclo tradicional de booms e colapsos que definiu a última década.
Se os grandes detentores institucionais mantiverem as suas posições de longo prazo, o Bitcoin pode estar a entrar numa fase mais lenta e estável da sua evolução de mercado, uma fase em que a consolidação substitui a capitulação.