Fonte: DigitalToday
Título original: CEO da BlackRock: “Bitcoin é um ativo do medo”
Link original: https://www.digitaltoday.co.kr/news/articleView.html?idxno=610425
Larry Fink, CEO da BlackRock(CEO), afirmou na DealBook Summit do New York Times(DealBook Summit) que o Bitcoin é um “ativo do medo”, declaração que tem gerado grande repercussão.
De acordo com o meio especializado Cointelegraph, Larry Fink já tinha criticado o Bitcoin em 2017, classificando-o como um “meio de lavagem de dinheiro”. No entanto, atualmente a BlackRock gere o iShares Bitcoin Trust(IBIT), um fundo cotado em bolsa(ETF) de Bitcoin à vista no valor de 70 mil milhões de dólares.
Fink referiu-se à queda do preço do Bitcoin na sequência das notícias sobre as negociações comerciais entre os EUA e a China e a possibilidade de término da guerra na Ucrânia, analisando que o Bitcoin reflete o medo do mercado.
No início deste ano, a BlackRock obteve aprovação da SEC dos EUA(SEC) para o seu ETF de Bitcoin à vista, sendo que o IBIT registou um fluxo líquido de saída de 2,3 mil milhões de dólares só em novembro. No entanto, a BlackRock destacou que o ETF oferece uma liquidez robusta e mantém uma perspetiva otimista sobre o mercado.
Entretanto, gestoras de ativos de referência como a Grayscale, Fidelity e Ark Invest também estão a expandir agressivamente os seus ETFs de Bitcoin à vista. Estes produtos estão a consolidar-se como porta de entrada para o capital institucional, aumentando a sua influência no mercado.
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CEO da BlackRock: "O Bitcoin é um ativo de medo"
Fonte: DigitalToday Título original: CEO da BlackRock: “Bitcoin é um ativo do medo” Link original: https://www.digitaltoday.co.kr/news/articleView.html?idxno=610425![래리 핑크 블랙록 CEO]()
Larry Fink, CEO da BlackRock(CEO), afirmou na DealBook Summit do New York Times(DealBook Summit) que o Bitcoin é um “ativo do medo”, declaração que tem gerado grande repercussão.
De acordo com o meio especializado Cointelegraph, Larry Fink já tinha criticado o Bitcoin em 2017, classificando-o como um “meio de lavagem de dinheiro”. No entanto, atualmente a BlackRock gere o iShares Bitcoin Trust(IBIT), um fundo cotado em bolsa(ETF) de Bitcoin à vista no valor de 70 mil milhões de dólares.
Fink referiu-se à queda do preço do Bitcoin na sequência das notícias sobre as negociações comerciais entre os EUA e a China e a possibilidade de término da guerra na Ucrânia, analisando que o Bitcoin reflete o medo do mercado.
No início deste ano, a BlackRock obteve aprovação da SEC dos EUA(SEC) para o seu ETF de Bitcoin à vista, sendo que o IBIT registou um fluxo líquido de saída de 2,3 mil milhões de dólares só em novembro. No entanto, a BlackRock destacou que o ETF oferece uma liquidez robusta e mantém uma perspetiva otimista sobre o mercado.
Entretanto, gestoras de ativos de referência como a Grayscale, Fidelity e Ark Invest também estão a expandir agressivamente os seus ETFs de Bitcoin à vista. Estes produtos estão a consolidar-se como porta de entrada para o capital institucional, aumentando a sua influência no mercado.