O Ministro dos Negócios Públicos criticou abertamente o Governador do Banco Central — uma cena carregada de tensão, que recentemente aconteceu em Washington.
Howard Lutnick, no programa CNBC, criticou sem rodeios o presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, considerando que a política de juros atual é demasiado conservadora. Sua declaração foi bastante direta: "Os juros já deviam ter baixado há muito tempo, Powell reage muito devagar, como se tivesse medo de assumir responsabilidades — gerir a maior economia do mundo, de 30 trilhões de dólares, não se faz assim, hesitando."
A lógica de Lutnick é simples: os dados econômicos estão bons, o PIB cresceu 4%, por que então manter juros altos? "Devemos agir proativamente, em vez de ficar preocupados que o céu vá cair. Boas coisas estão acontecendo, grandes coisas estão por vir."
Mais radical ainda, ele afirmou que durante o mandato de Trump, o crescimento econômico poderia atingir 6%. Como? Cortando juros + reduzindo custos de energia — essa combinação pode "salvar a economia americana."
No fundo, por trás dessa discussão, há uma velha questão: diante da incerteza, o banco central deve ser agressivo ou conservador? Os que defendem a redução de juros acham que agora é hora de estimular a economia, enquanto os hawks temem o ressurgimento da inflação. O mercado fica no meio, esperando para ver como essa história vai terminar.
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BearEatsAll
· 7h atrás
Já começaram a atirar a culpa uns aos outros, típico espetáculo político americano, especulação conjunta sobre cortes de juros, o mercado adorou.
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HalfIsEmpty
· 7h atrás
Política de redução de taxas vs Política hawkish, estes dois nunca estarão na mesma panela. Crescimento de 6%? Falar é fácil, reduzir o custo de energia não é assim tão simples
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SerRugResistant
· 7h atrás
A narrativa de redução de juros de 6% para acelerar o crescimento soa bem, mas é estranho pensar que realmente acontecerá... Aqui nos EUA, o Fed ainda está tentando evitar uma nova alta da inflação.
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FreeMinter
· 7h atrás
Redução de taxas, redução de taxas, redução de taxas, no final das contas ainda depende de como vão lidar com os custos de energia, senão uma taxa de crescimento de 6% é só fazer uma ilusão.
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SigmaValidator
· 7h atrás
Para ser honesto, a jogada de Powell foi realmente um pouco excessivamente cautelosa, a demora na redução das taxas de juro realmente pode afetar a liquidez.
Mas também não acredite totalmente na teoria do Lutnick de um crescimento de 6%, apenas ouça, é demasiado otimista.
O banco central está sempre a jogar, apostar cedo demais na inflação pode fazer ela voltar, apostar tarde demais na economia pode levá-la a uma desaceleração, ninguém consegue ganhar.
Nestes momentos, na verdade, é uma oportunidade de entrar, quanto mais o mercado se atrasa, mais fácil é que surjam boas oportunidades inesperadas.
No entanto, uma economia de 30 trilhões de dólares, mesmo que seja fácil de mexer, realmente tem riscos, e a cautela de Powell é compreensível.
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just_another_wallet
· 7h atrás
Dovish vs Hawkish, esta jogada ainda depende de como o Federal Reserve vai reagir
O Ministro dos Negócios Públicos criticou abertamente o Governador do Banco Central — uma cena carregada de tensão, que recentemente aconteceu em Washington.
Howard Lutnick, no programa CNBC, criticou sem rodeios o presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, considerando que a política de juros atual é demasiado conservadora. Sua declaração foi bastante direta: "Os juros já deviam ter baixado há muito tempo, Powell reage muito devagar, como se tivesse medo de assumir responsabilidades — gerir a maior economia do mundo, de 30 trilhões de dólares, não se faz assim, hesitando."
A lógica de Lutnick é simples: os dados econômicos estão bons, o PIB cresceu 4%, por que então manter juros altos? "Devemos agir proativamente, em vez de ficar preocupados que o céu vá cair. Boas coisas estão acontecendo, grandes coisas estão por vir."
Mais radical ainda, ele afirmou que durante o mandato de Trump, o crescimento econômico poderia atingir 6%. Como? Cortando juros + reduzindo custos de energia — essa combinação pode "salvar a economia americana."
No fundo, por trás dessa discussão, há uma velha questão: diante da incerteza, o banco central deve ser agressivo ou conservador? Os que defendem a redução de juros acham que agora é hora de estimular a economia, enquanto os hawks temem o ressurgimento da inflação. O mercado fica no meio, esperando para ver como essa história vai terminar.