Às 10h16, horário de Pequim, o governo de Pequim publicou uma "declaração de sete pontos de refutação" através da mídia oficial, respondendo às acusações dos Estados Unidos sobre o controle das exportações de terras raras!

O representante comercial dos EUA, Jamieson Greer, afirmou que as novas regras da China são uma disputa pelo poder na cadeia de suprimentos global e insinuou que Pequim deve cancelar as restrições antes da entrada em vigor das novas regras em 8 de novembro, se quiser evitar que Trump reinicie tarifas de três dígitos!

As autoridades de Pequim afirmaram que essas medidas estão totalmente em conformidade com as práticas internacionais e apontaram que os Estados Unidos implementaram controles de exportação semelhantes desde a década de 1950.

O "Diário do Povo" também enfatizou que a lista de controle de exportações dos Estados Unidos supera 3000 itens, enquanto a da China tem apenas cerca de 900 itens.

O "Global Times" afirma claramente que o que realmente quebra o equilíbrio é a falta de compromisso e as contradições de Washington.

Na superfície é uma batalha de palavras, mas na essência é uma disputa de recursos.

Os metais raros são a vitalidade dos mísseis, dos carros elétricos e dos chips, e a China detém mais de 80% da capacidade de refinação global. Quando Pequim "fecha a torneira", as fábricas de armamentos dos EUA e as fábricas de chips do Vale do Silício precisam parar e pensar: sem a China, o que mais podem produzir?

Esta nova disputa de terras raras entre os dois está a lembrar ao mundo que, no tabuleiro da cadeia de fornecimento tecnológico, nenhum movimento é irrelevante.

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