A trama envolvendo Glaidson Acácio dos Santos, o famoso “Faraó do Bitcoin”, ganhou um novo capítulo. Desta vez, quem caiu na rede foi gente de dentro: uma delegada e três policiais militares foram condenados por facilitar as operações criminosas da GAS Consultoria Bitcoin.
Os números falam por si
Estamos falando de um rombo de R$38 bilhões movimentados ilegalmente. 300 mil vítimas perderam grana acreditando em retornos de 10% ao mês em investimentos cripto que nunca saíram do papel.
A ironia? Daniela dos Santos Rebelo Pinto (delegada), Roberto Nogueira Alves, Marcelo Meireles Pinto e Raphael Vasques Jorge Macedo trabalhavam na Divisão de Fraudes (DDEF). Ou seja, os caras que deveriam combater o crime estavam dentro dele. Cada um levou sentença de 2 anos e 8 meses de cadeia.
A trajetória do Faraó
Em 2014, Glaidson era garçom em Búzios ganhando R$800 por mês. Sete anos depois? Milionário movimentando bilhões. A GAS Consultoria prometia retornos astronômicos no mercado cripto, mas a Federal descobriu que era tudo fumaça—nenhum investimento real acontecia.
Preso desde 2021, Glaidson continua preso enquanto o MPRJ-RJ comemora a condenação dos cúmplices da corporação.
Hollywood chamando?
A ANCINE (Agência Nacional do Cinema) já está com um documentário em produção sobre a saga do Pharaoh. Parece que Glaidson virou celebridade—mas pelos motivos errados.
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Bitcoin Pharaoh: delegada e 3 PMs presos por facilitar esquema de R$38 bi
A trama envolvendo Glaidson Acácio dos Santos, o famoso “Faraó do Bitcoin”, ganhou um novo capítulo. Desta vez, quem caiu na rede foi gente de dentro: uma delegada e três policiais militares foram condenados por facilitar as operações criminosas da GAS Consultoria Bitcoin.
Os números falam por si
Estamos falando de um rombo de R$38 bilhões movimentados ilegalmente. 300 mil vítimas perderam grana acreditando em retornos de 10% ao mês em investimentos cripto que nunca saíram do papel.
A ironia? Daniela dos Santos Rebelo Pinto (delegada), Roberto Nogueira Alves, Marcelo Meireles Pinto e Raphael Vasques Jorge Macedo trabalhavam na Divisão de Fraudes (DDEF). Ou seja, os caras que deveriam combater o crime estavam dentro dele. Cada um levou sentença de 2 anos e 8 meses de cadeia.
A trajetória do Faraó
Em 2014, Glaidson era garçom em Búzios ganhando R$800 por mês. Sete anos depois? Milionário movimentando bilhões. A GAS Consultoria prometia retornos astronômicos no mercado cripto, mas a Federal descobriu que era tudo fumaça—nenhum investimento real acontecia.
Preso desde 2021, Glaidson continua preso enquanto o MPRJ-RJ comemora a condenação dos cúmplices da corporação.
Hollywood chamando?
A ANCINE (Agência Nacional do Cinema) já está com um documentário em produção sobre a saga do Pharaoh. Parece que Glaidson virou celebridade—mas pelos motivos errados.