【Blockchained Rhythms】Sam Altman recentemente publicou um artigo longo, falando de forma bastante direta — a OpenAI não precisa de garantias do governo dos EUA para os centros de dados, nem deseja esse tipo de tratamento.
A lógica dele é simples: os assuntos do mercado devem ser decididos pelo mercado. O governo não deve usar o dinheiro dos contribuintes para decidir quem ganha ou perde, muito menos garantir empresas que tomaram decisões comerciais ruins. Se uma empresa falhar? Que feche, e outros players naturalmente irão entrar para continuar contribuindo.
Porém, Altman também apresentou uma ideia — o governo construir sua própria infraestrutura de IA faz sentido, desde que essa infraestrutura sirva ao próprio governo. Por exemplo, o governo comprar uma grande quantidade de capacidade de processamento e decidir como usá-la; nesse caso, oferecer empréstimos a juros baixos seria razoável. Criar uma “reserva estratégica de capacidade computacional nacional” soa interessante, mas essa iniciativa deve servir ao interesse público, não virar uma ferramenta de socorro às empresas privadas.
No que diz respeito aos próprios planos da OpenAI, os números impressionam. A receita anual prevista para este ano deve ultrapassar 20 bilhões de dólares, e, de acordo com seus planos, até 2030 esse valor deve chegar a vários trilhões. Nos próximos oito anos, eles esperam receber compromissos de investimento na ordem de aproximadamente 1,4 trilhão de dólares. Essas cifras são fortes — cada duplicação é um grande desafio, mas a equipe claramente está confiante.
Alguém perguntou se a OpenAI quer seguir a estratégia do “grande demais para falir”. A resposta de Altman foi direta: de jeito nenhum. Se eles fizerem uma besteira e não conseguirem consertar, que feche, e outras empresas continuarão. Essa é a regra normal de negócios. O objetivo é fazer a empresa ter sucesso, mas, se der errado, a responsabilidade é deles.
Por fim, falaram sobre o senso de missão. Agora a IA já consegue realizar algumas grandes descobertas científicas, mas o custo de energia é altíssimo — o gasto com capacidade de processamento é assustador. A OpenAI quer acelerar o uso da IA para resolver problemas reais, como combater doenças graves. Quanto à AGI (Inteligência Artificial Geral)? Eles acreditam que isso já não é mais um conceito de ficção científica distante, e que é preciso se preparar rapidamente para que os benefícios dessa tecnologia possam chegar a todos o quanto antes.
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Sam Altman declarou: OpenAI não precisa de garantias do governo; se a empresa tiver que falir, que assim seja.
【Blockchained Rhythms】Sam Altman recentemente publicou um artigo longo, falando de forma bastante direta — a OpenAI não precisa de garantias do governo dos EUA para os centros de dados, nem deseja esse tipo de tratamento.
A lógica dele é simples: os assuntos do mercado devem ser decididos pelo mercado. O governo não deve usar o dinheiro dos contribuintes para decidir quem ganha ou perde, muito menos garantir empresas que tomaram decisões comerciais ruins. Se uma empresa falhar? Que feche, e outros players naturalmente irão entrar para continuar contribuindo.
Porém, Altman também apresentou uma ideia — o governo construir sua própria infraestrutura de IA faz sentido, desde que essa infraestrutura sirva ao próprio governo. Por exemplo, o governo comprar uma grande quantidade de capacidade de processamento e decidir como usá-la; nesse caso, oferecer empréstimos a juros baixos seria razoável. Criar uma “reserva estratégica de capacidade computacional nacional” soa interessante, mas essa iniciativa deve servir ao interesse público, não virar uma ferramenta de socorro às empresas privadas.
No que diz respeito aos próprios planos da OpenAI, os números impressionam. A receita anual prevista para este ano deve ultrapassar 20 bilhões de dólares, e, de acordo com seus planos, até 2030 esse valor deve chegar a vários trilhões. Nos próximos oito anos, eles esperam receber compromissos de investimento na ordem de aproximadamente 1,4 trilhão de dólares. Essas cifras são fortes — cada duplicação é um grande desafio, mas a equipe claramente está confiante.
Alguém perguntou se a OpenAI quer seguir a estratégia do “grande demais para falir”. A resposta de Altman foi direta: de jeito nenhum. Se eles fizerem uma besteira e não conseguirem consertar, que feche, e outras empresas continuarão. Essa é a regra normal de negócios. O objetivo é fazer a empresa ter sucesso, mas, se der errado, a responsabilidade é deles.
Por fim, falaram sobre o senso de missão. Agora a IA já consegue realizar algumas grandes descobertas científicas, mas o custo de energia é altíssimo — o gasto com capacidade de processamento é assustador. A OpenAI quer acelerar o uso da IA para resolver problemas reais, como combater doenças graves. Quanto à AGI (Inteligência Artificial Geral)? Eles acreditam que isso já não é mais um conceito de ficção científica distante, e que é preciso se preparar rapidamente para que os benefícios dessa tecnologia possam chegar a todos o quanto antes.