Já pensou em quão frágil o GPS realmente é? A Força Espacial dos EUA tem trabalhado arduamente em um problema bastante sério: garantir que os sistemas de posicionamento realmente funcionem quando as coisas aquecem.
Aqui está o problema—quando os sinais de GPS viajam dos satélites para o seu telefone, eles são incrivelmente fracos. Estamos a falar de uma fraqueza ao nível de sussurros. O que significa que qualquer pessoa com equipamento de transmissão decente pode basicamente gritar sobre eles e anular completamente o sinal.
Isso não é apenas uma ameaça teórica. Em zonas de conflito, a interferência de sinal está se tornando algo comum. Os oponentes não precisam mais derrubar satélites—basta emitir uma interferência mais forte e, de repente, todos aqueles sistemas de navegação sofisticados ficam sem sinal.
As forças armadas estão a apressar-se para encontrar soluções, mas é um equilíbrio delicado. Não se pode simplesmente aumentar a potência dos satélites sem redesenhar toda a constelação. Entretanto, a vulnerabilidade permanece: a nossa infraestrutura moderna funciona com sinais que podem ser sobrecarregados por um transmissor bem posicionado.
Faz você se perguntar sobre alternativas descentralizadas, não faz? Quando sistemas centralizados têm pontos fracos tão óbvios, talvez seja hora de repensar como lidamos com dados críticos de posicionamento.
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ChainMaskedRider
· 3h atrás
O GPS é bastante frágil. Como proteger contra pequenos dispositivos ocultos?
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SmartMoneyWallet
· 3h atrás
A centralização é sempre um beco sem saída.
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RumbleValidator
· 3h atrás
Um sistema centralizado, por mais forte que seja, tem suas fraquezas expostas. É apenas uma questão de tempo até que colapse.
Já pensou em quão frágil o GPS realmente é? A Força Espacial dos EUA tem trabalhado arduamente em um problema bastante sério: garantir que os sistemas de posicionamento realmente funcionem quando as coisas aquecem.
Aqui está o problema—quando os sinais de GPS viajam dos satélites para o seu telefone, eles são incrivelmente fracos. Estamos a falar de uma fraqueza ao nível de sussurros. O que significa que qualquer pessoa com equipamento de transmissão decente pode basicamente gritar sobre eles e anular completamente o sinal.
Isso não é apenas uma ameaça teórica. Em zonas de conflito, a interferência de sinal está se tornando algo comum. Os oponentes não precisam mais derrubar satélites—basta emitir uma interferência mais forte e, de repente, todos aqueles sistemas de navegação sofisticados ficam sem sinal.
As forças armadas estão a apressar-se para encontrar soluções, mas é um equilíbrio delicado. Não se pode simplesmente aumentar a potência dos satélites sem redesenhar toda a constelação. Entretanto, a vulnerabilidade permanece: a nossa infraestrutura moderna funciona com sinais que podem ser sobrecarregados por um transmissor bem posicionado.
Faz você se perguntar sobre alternativas descentralizadas, não faz? Quando sistemas centralizados têm pontos fracos tão óbvios, talvez seja hora de repensar como lidamos com dados críticos de posicionamento.