Nos projetos Web3, o que é mais necessário: colaboradores criativos e proativos ou "parafusos" obedientes?

Em qualquer organização, parece haver um paradoxo:

Os funcionários mais criativos são muitas vezes os mais difíceis de "gerir". O seu pensamento independente traz incerteza e a sua paixão quebra a ordem estabelecida.

Assim, muitos gestores tendem a escolher a "rota segura" - formando executores obedientes, eliminando aqueles que são "problemáticos", tornando tudo previsível e controlável.

A curto prazo, o risco é reduzido, mas a longo prazo, a organização perde vitalidade.

Porque a vitalidade da organização vem precisamente daquelas pessoas que "não são muito obedientes".

Quando escolhemos a mediocridade para reduzir os custos de gestão e rejeitamos opiniões divergentes para diminuir o atrito, também estamos a apagar com as nossas próprias mãos a centelha da inovação.

No final, toda a organização cairá em um estado que parece estável, mas na verdade é de morte silenciosa - sem agitação, sem futuro.

Isto é comum nas indústrias tradicionais, mas no Web3, que tipo de pessoas são as mais raras?