Ao entrares no mundo das criptomoedas, a pergunta mais importante é: onde guardo as minhas moedas? Não é o mesmo que a tua carteira física. Existem várias opções e cada uma tem as suas próprias regras.
Os 4 tipos principais
Carteiras de custódia
São aquelas geridas pelas plataformas de trading. Basicamente, confias o teu dinheiro a um terceiro e eles tratam da segurança com 2FA, encriptação e todas essas medidas anti-hacking. O fácil: não tens de pensar em nada. O difícil: não tens controlo total.
Carteiras sem custódia (no-custodial)
Aqui tens, de facto, o controlo. És o único dono das tuas chaves privadas, o que significa total liberdade mas também total responsabilidade. A Trust Wallet é um exemplo clássico. Se perderes a chave, adeus dinheiro. Se a comprometeres, também.
Carteiras físicas
São dispositivos físicos (tipo pen drive) que guardam as tuas chaves offline. Ledger e Trezor são os nomes que mais ouves. São praticamente impossíveis de hackear porque não estão ligados à internet. O ponto fraco: se perderes o dispositivo, perdeste tudo.
Carteiras de papel
Já quase ninguém as usa, mas existem. É literal: imprimes a tua chave privada e código QR num papel. A máxima segurança offline, mas qualquer acidente físico (fogo, água, térmitas) e o teu dinheiro desaparece.
Qual é a ideal para ti?
És principiante e queres algo simples: custódia em grandes plataformas
Queres controlo sem complicações: carteiras sem custódia como a Trust Wallet
Geris grandes quantias: hardware wallet é para ti
És mesmo paranoico: papel, mas sê cuidadoso
A chave nisto tudo é uma: protege as tuas chaves privadas como se fossem a palavra-passe do teu banco. Porque basicamente, são mesmo.
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Carteiras de cripto: que tipo precisas consoante o teu estilo
Ao entrares no mundo das criptomoedas, a pergunta mais importante é: onde guardo as minhas moedas? Não é o mesmo que a tua carteira física. Existem várias opções e cada uma tem as suas próprias regras.
Os 4 tipos principais
Carteiras de custódia São aquelas geridas pelas plataformas de trading. Basicamente, confias o teu dinheiro a um terceiro e eles tratam da segurança com 2FA, encriptação e todas essas medidas anti-hacking. O fácil: não tens de pensar em nada. O difícil: não tens controlo total.
Carteiras sem custódia (no-custodial) Aqui tens, de facto, o controlo. És o único dono das tuas chaves privadas, o que significa total liberdade mas também total responsabilidade. A Trust Wallet é um exemplo clássico. Se perderes a chave, adeus dinheiro. Se a comprometeres, também.
Carteiras físicas São dispositivos físicos (tipo pen drive) que guardam as tuas chaves offline. Ledger e Trezor são os nomes que mais ouves. São praticamente impossíveis de hackear porque não estão ligados à internet. O ponto fraco: se perderes o dispositivo, perdeste tudo.
Carteiras de papel Já quase ninguém as usa, mas existem. É literal: imprimes a tua chave privada e código QR num papel. A máxima segurança offline, mas qualquer acidente físico (fogo, água, térmitas) e o teu dinheiro desaparece.
Qual é a ideal para ti?
A chave nisto tudo é uma: protege as tuas chaves privadas como se fossem a palavra-passe do teu banco. Porque basicamente, são mesmo.