O tribunal norte-americano agiu com mão pesada. Pablo Rodríguez, cúmplice no caso de fraude cripto do AirBit Club, foi condenado a 12 anos de prisão, mais 3 anos de liberdade condicional. Esta organização de “esquema em pirâmide cripto”, fundada em 2015, é um verdadeiro cancro para o setor.
Quão perverso era o esquema?
O núcleo resume-se a uma palavra: falsidade. Rodríguez e Dos Santos apresentavam-se sob o lema de “mineração de criptomoedas + rendimentos passivos”, prometendo ganhos fáceis a quem comprasse a adesão. E o resultado? O dinheiro entrava, mas nada era realmente feito. Os “rendimentos” que os utilizadores viam no portal online eram pura manipulação de números, enquanto os fundos reais eram desviados para comprar carros de luxo, relógios caros e afins.
Quão graves foram as perdas das vítimas?
Valor total do esquema: mais de 100 milhões de dólares
Armadilha nos levantamentos: taxas escondidas superiores a 50%, pedir levantamento resultava em mais cobrança
Palavras-chave: “manutenção do sistema”, “análise de conformidade”, “risco COVID” — tudo desculpas
Final: contas congeladas, capital desaparecido
Este grupo percorreu o mundo a fazer “roadshows de luxo” para atrair investidores, um verdadeiro esquema internacional de fraude. A decisão do juiz norte-americano George B. Daniels é clara: os vigaristas do setor cripto não escapam.
Aviso: projetos cripto que garantem “rendimentos assegurados” são 100% fraudulentos. Fica com este ensinamento.
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Sentença do caso de fraude AirBit Club: conspirador condenado a 12 anos de prisão, esquema ultrapassou 100 milhões de dólares
O tribunal norte-americano agiu com mão pesada. Pablo Rodríguez, cúmplice no caso de fraude cripto do AirBit Club, foi condenado a 12 anos de prisão, mais 3 anos de liberdade condicional. Esta organização de “esquema em pirâmide cripto”, fundada em 2015, é um verdadeiro cancro para o setor.
Quão perverso era o esquema?
O núcleo resume-se a uma palavra: falsidade. Rodríguez e Dos Santos apresentavam-se sob o lema de “mineração de criptomoedas + rendimentos passivos”, prometendo ganhos fáceis a quem comprasse a adesão. E o resultado? O dinheiro entrava, mas nada era realmente feito. Os “rendimentos” que os utilizadores viam no portal online eram pura manipulação de números, enquanto os fundos reais eram desviados para comprar carros de luxo, relógios caros e afins.
Quão graves foram as perdas das vítimas?
Este grupo percorreu o mundo a fazer “roadshows de luxo” para atrair investidores, um verdadeiro esquema internacional de fraude. A decisão do juiz norte-americano George B. Daniels é clara: os vigaristas do setor cripto não escapam.
Aviso: projetos cripto que garantem “rendimentos assegurados” são 100% fraudulentos. Fica com este ensinamento.