Fonte: CriptoTendencia
Título Original: Devconnect ARG: Será possível tokenizar os próximos Messi?
Link Original:
A Devconnect ARG voltou a deixar algo claro: blockchain já não é apenas infraestrutura financeira. Está também a começar a reconfigurar indústrias inteiras, e uma das mais sensíveis – e mais argentinas – é o futebol.
Num painel que reuniu Claudio <<chiqui>> Tapia com representantes da WIN, a conversa girou em torno de uma ideia poderosa: abrir o mercado de transferências a qualquer pessoa no mundo através da tokenização, permitindo investir desde as etapas de formação e habilitando novos modelos de financiamento para os clubes.
Painel sobre tokenização de jogadores na ETHCon Argentina, no âmbito da Devconnect ARG.
Uma ferramenta para investir em jovens desde a origem
Segundo explicou a WIN no palco, pela primeira vez qualquer pessoa poderá investir em jogadores ou jogadoras desde a sua fase de formação. Tudo assenta na digitalização do <<mecanismo de=“” solidariedade=“”>>, o direito que os clubes têm pela formação de futebolistas entre os 12 e os 23 anos.
O dado central apresentado ao vivo: esse mecanismo movimenta cerca de USD 3.200 milhões em todo o mundo, mas até agora os clubes – especialmente os mais pequenos – não podiam antecipar esses ingressos. Com este modelo, poderiam financiar-se desde o minuto zero.
A WIN resumiu com clareza: <<estamos a democratizar=“” o=“” mercado=“” de=“” transferências=“” de=“” futebolistas=“” profissionais=“”>>, permitindo que qualquer pessoa possa adquirir uma pequena fração do futuro de um talento emergente.
O impacto económico para os clubes formadores
Claudio Tapia trouxe uma das frases mais marcantes do painel: <<a argentina=“” é=“” a=“” terceira=“” federação=“” do=“” mundo=“” com=“” mais=“” jogadores=“” profissionais=“”>>. Isto torna o país numa cantera global sem comparação.
O presidente da AFA detalhou que, com este sistema, os clubes poderão começar a receber recursos desde a fase infantil – quando os rapazes e raparigas começam a jogar – sem terem de esperar que um jogador seja vendido para o estrangeiro. É uma mudança profunda na economia do futebol de formação argentino.
A WIN, por sua vez, explicou que para o futebol argentino isto poderá representar mais de USD 300 milhões em receitas potenciais, considerando a magnitude do mecanismo de solidariedade na região.
Investir em futuros craques (e também naqueles que não chegam à Primeira)
Tapia sublinhou algo que raramente se diz em voz alta: <<nem todos=“” podem=“” ser=“” messi,=“” diego=“” ou=“” julián=“” Álvarez=“”>>.
Mas com esta ferramenta, mesmo quem não chega à Primeira teria uma oportunidade económica para si e para os seus clubes de origem.
Para os jovens, além disso, disse Tapia, significa algo emocionalmente profundo: <<quando um=“” rapaz=“” de=“” 15=“” ou=“” 16=“” anos=“” sabe=“” que=“” alguém=“” investe=“” nele,=“” aumenta-lhe=“” o=“” ego,=“” a=“” ilusão=“” e=“” a=“” possibilidade=“” de=“” continuar=“” no=“” desporto=“”>>.
O Uruguai e os atletas olímpicos também se juntam
A WIN confirmou três anúncios importantes no palco:
A AUF (Uruguai) tornou-se a segunda federação do mundo a adotar este modelo.
O Comité Olímpico Argentino irá utilizá-lo para ajudar atletas que hoje têm de custear as suas carreiras sozinhos.
A visão da WIN é expandir-se às 211 federações que integram a FIFA.
Tapia destacou especialmente o apoio aos atletas olímpicos, sublinhando que a maioria não tem patrocinadores nem rendimentos suficientes para competir ao mais alto nível.
Uma ideia simples, mas poderosa
O painel deixou uma conclusão transversal: A tokenização pode transformar o futuro do desporto, democratizando o investimento, fortalecendo os clubes formadores e aproximando o público da indústria de uma forma completamente nova.
A pergunta final que fica no ar? Se a Argentina é a fábrica mundial de craques… Quanto falta para que alguém invista cedo no próximo Messi?</quando></no></argentina></estamos></mecanismo></chiqui>
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Devconnect ARG: Será possível tokenizar os próximos Messi?
Fonte: CriptoTendencia Título Original: Devconnect ARG: Será possível tokenizar os próximos Messi? Link Original: A Devconnect ARG voltou a deixar algo claro: blockchain já não é apenas infraestrutura financeira. Está também a começar a reconfigurar indústrias inteiras, e uma das mais sensíveis – e mais argentinas – é o futebol.
Num painel que reuniu Claudio <<chiqui>> Tapia com representantes da WIN, a conversa girou em torno de uma ideia poderosa: abrir o mercado de transferências a qualquer pessoa no mundo através da tokenização, permitindo investir desde as etapas de formação e habilitando novos modelos de financiamento para os clubes.
Painel sobre tokenização de jogadores na ETHCon Argentina, no âmbito da Devconnect ARG.
Uma ferramenta para investir em jovens desde a origem
Segundo explicou a WIN no palco, pela primeira vez qualquer pessoa poderá investir em jogadores ou jogadoras desde a sua fase de formação. Tudo assenta na digitalização do <<mecanismo de=“” solidariedade=“”>>, o direito que os clubes têm pela formação de futebolistas entre os 12 e os 23 anos.
O dado central apresentado ao vivo: esse mecanismo movimenta cerca de USD 3.200 milhões em todo o mundo, mas até agora os clubes – especialmente os mais pequenos – não podiam antecipar esses ingressos. Com este modelo, poderiam financiar-se desde o minuto zero.
A WIN resumiu com clareza: <<estamos a democratizar=“” o=“” mercado=“” de=“” transferências=“” de=“” futebolistas=“” profissionais=“”>>, permitindo que qualquer pessoa possa adquirir uma pequena fração do futuro de um talento emergente.
O impacto económico para os clubes formadores
Claudio Tapia trouxe uma das frases mais marcantes do painel: <<a argentina=“” é=“” a=“” terceira=“” federação=“” do=“” mundo=“” com=“” mais=“” jogadores=“” profissionais=“”>>. Isto torna o país numa cantera global sem comparação.
O presidente da AFA detalhou que, com este sistema, os clubes poderão começar a receber recursos desde a fase infantil – quando os rapazes e raparigas começam a jogar – sem terem de esperar que um jogador seja vendido para o estrangeiro. É uma mudança profunda na economia do futebol de formação argentino.
A WIN, por sua vez, explicou que para o futebol argentino isto poderá representar mais de USD 300 milhões em receitas potenciais, considerando a magnitude do mecanismo de solidariedade na região.
Investir em futuros craques (e também naqueles que não chegam à Primeira)
Tapia sublinhou algo que raramente se diz em voz alta: <<nem todos=“” podem=“” ser=“” messi,=“” diego=“” ou=“” julián=“” Álvarez=“”>>.
Mas com esta ferramenta, mesmo quem não chega à Primeira teria uma oportunidade económica para si e para os seus clubes de origem.
Para os jovens, além disso, disse Tapia, significa algo emocionalmente profundo: <<quando um=“” rapaz=“” de=“” 15=“” ou=“” 16=“” anos=“” sabe=“” que=“” alguém=“” investe=“” nele,=“” aumenta-lhe=“” o=“” ego,=“” a=“” ilusão=“” e=“” a=“” possibilidade=“” de=“” continuar=“” no=“” desporto=“”>>.
O Uruguai e os atletas olímpicos também se juntam
A WIN confirmou três anúncios importantes no palco:
Tapia destacou especialmente o apoio aos atletas olímpicos, sublinhando que a maioria não tem patrocinadores nem rendimentos suficientes para competir ao mais alto nível.
Uma ideia simples, mas poderosa
O painel deixou uma conclusão transversal: A tokenização pode transformar o futuro do desporto, democratizando o investimento, fortalecendo os clubes formadores e aproximando o público da indústria de uma forma completamente nova.
A pergunta final que fica no ar? Se a Argentina é a fábrica mundial de craques… Quanto falta para que alguém invista cedo no próximo Messi?</quando></no></argentina></estamos></mecanismo></chiqui>