O Tribunal Federal de Recurso do Segundo Circuito dos EUA mostrou-se cético em relação ao recurso de SBF, com os juízes a sugerirem que a possibilidade de reverter a sentença é remota
A equipa de SBF está a trabalhar nos bastidores para obter um perdão presidencial de Trump, mas até agora Trump não fez qualquer comentário
O administrador da falência, John Ray, manifestou-se publicamente contra o perdão, revelando falhas críticas na gestão da FTX-Alameda
Essência do caso: O tribunal focou-se em dois pontos-chave — se houve exclusão indevida de provas e se as provas remanescentes são suficientes para uma condenação. A posição dos juízes foi clara: “Se não contestas o registo das provas, é o mesmo que admitir que são suficientes.”
Segundo a Reuters, apoiantes de SBF já contactaram Trump através do seu círculo próximo para tentar impulsionar um processo de perdão. No entanto, este movimento foi fortemente contestado no setor — em especial pelo responsável pelo processo de insolvência, Ray, que destacou:
SBF e o cofundador Gary Wang detinham controlo absoluto sobre os ativos digitais da FTX
As chaves privadas e dados sensíveis eram geridos através de “contas de email de grupo não seguras”
Foi utilizado software para ocultar a apropriação indevida de fundos de clientes e disfarçar transações entre a FTX e a Alameda
130 empresas associadas quase nunca realizaram reuniões de administração, sendo as decisões tomadas unicamente por SBF
Não foi possível confirmar a existência dos criptoativos dos clientes em algumas subsidiárias (incluindo a FTX US, regulada)
Opinião do setor: “Tenho sérias dúvidas sobre a precisão destas demonstrações financeiras auditadas. Não creio que reflictam a situação financeira real.” — Ray afirmou claramente que estes relatórios não devem ser considerados fiáveis.
Situação atual: O tribunal não demonstra otimismo em relação ao recurso de SBF, que atualmente enfrenta uma pena de 25 anos de prisão (sentença de 2023). Embora a possibilidade de um perdão tenha sido levantada, existe um consenso no setor de que SBF deve cumprir a pena.
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O "sonho de perdão de Trump" de SBF esbarra no tribunal
Principais pontos:
Essência do caso: O tribunal focou-se em dois pontos-chave — se houve exclusão indevida de provas e se as provas remanescentes são suficientes para uma condenação. A posição dos juízes foi clara: “Se não contestas o registo das provas, é o mesmo que admitir que são suficientes.”
Segundo a Reuters, apoiantes de SBF já contactaram Trump através do seu círculo próximo para tentar impulsionar um processo de perdão. No entanto, este movimento foi fortemente contestado no setor — em especial pelo responsável pelo processo de insolvência, Ray, que destacou:
Opinião do setor: “Tenho sérias dúvidas sobre a precisão destas demonstrações financeiras auditadas. Não creio que reflictam a situação financeira real.” — Ray afirmou claramente que estes relatórios não devem ser considerados fiáveis.
Situação atual: O tribunal não demonstra otimismo em relação ao recurso de SBF, que atualmente enfrenta uma pena de 25 anos de prisão (sentença de 2023). Embora a possibilidade de um perdão tenha sido levantada, existe um consenso no setor de que SBF deve cumprir a pena.