Os amigos que têm acompanhado o mercado recentemente devem ter reparado que aquele gigante da gestão de ativos, que gere 10 biliões de dólares, voltou a aumentar a sua posição.
Desta vez a movimentação não foi pequena — compraram diretamente 400.000 unidades de Ethereum, gastando 28,7 milhões de dólares. Com esta compra, a sua posição total em ETH está já próxima das 4 milhões de unidades, tornando-se assim o terceiro maior endereço detentor do mundo. Para ser sincero, este volume já não pode ser descrito apenas como "experimentar as águas".
**A lógica por detrás disto é bastante clara**
Nos últimos dois anos, a atitude das instituições financeiras tradicionais em relação ao Ethereum mudou. Já não vêem o ETH apenas como um ativo de especulação, mas começam a encará-lo como "infraestrutura da era digital". A BlackRock, por exemplo, já integrou profundamente o Ethereum em produtos de fundos tokenizados como o BUIDL, ou seja, está a construir os canais financeiros da próxima geração com dinheiro real.
Mais interessante ainda é que este aumento de posição não é um caso isolado. Empresas como a BitMine Immersion também estão a acumular moedas através dos seus departamentos financeiros. Mesmo que os ETFs de spot tenham registado algumas saídas de capital recentemente, os dados on-chain mostram que as grandes instituições continuam a acumular discretamente — as flutuações de preços a curto prazo e a alocação a longo prazo são dois jogos diferentes.
**Algumas direcções a acompanhar**
Olhando para a frente, recomendo atenção a três dimensões: primeiro, os relatórios trimestrais de posições destes gigantes como a BlackRock e a Fidelity — esses números são mais honestos do que qualquer gráfico de velas; segundo, os sectores do ecossistema Ethereum ligados à participação institucional — os protocolos DeFi e a tokenização de ativos reais (RWA) podem ser os primeiros a beneficiar; terceiro, a transmissão do sentimento de mercado — grandes compras costumam reforçar a confiança, mas não te esqueças de que as instituições também fazem reajustes periódicos.
Agora a questão é: quando Wall Street começa a tratar o Ethereum como "dívida pública digital", como deve o investidor particular interpretar esta vaga de institucionalização? Há quem diga que isto é sinal de bull market, e quem ache que é "um anestésico antes de ser colhido".
O mercado não tem respostas certas. Faz a tua própria pesquisa e não deixes que as emoções decidam por ti.
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VibesOverCharts
· 12-09 22:15
40 mil unidades compradas de uma só vez, a BlackRock realmente não está a brincar com este movimento, e o termo infraestruturas digitais está a soar cada vez mais adequado.
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VirtualRichDream
· 12-09 22:12
A BlackRock está novamente a comprar discretamente na baixa, 4 milhões de ETH, este tipo acredita mesmo nisto.
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0xSleepDeprived
· 12-09 22:12
A BlackRock anda novamente a acumular discretamente; nós, investidores de retalho, teremos de ficar a ver navios?
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TheDeliveryGuyLostBigPlaying
· 12-09 21:57
Queres ver o que estás a dizer? Jogaste tanto que ficaste parvo, não foi?
Os amigos que têm acompanhado o mercado recentemente devem ter reparado que aquele gigante da gestão de ativos, que gere 10 biliões de dólares, voltou a aumentar a sua posição.
Desta vez a movimentação não foi pequena — compraram diretamente 400.000 unidades de Ethereum, gastando 28,7 milhões de dólares. Com esta compra, a sua posição total em ETH está já próxima das 4 milhões de unidades, tornando-se assim o terceiro maior endereço detentor do mundo. Para ser sincero, este volume já não pode ser descrito apenas como "experimentar as águas".
**A lógica por detrás disto é bastante clara**
Nos últimos dois anos, a atitude das instituições financeiras tradicionais em relação ao Ethereum mudou. Já não vêem o ETH apenas como um ativo de especulação, mas começam a encará-lo como "infraestrutura da era digital". A BlackRock, por exemplo, já integrou profundamente o Ethereum em produtos de fundos tokenizados como o BUIDL, ou seja, está a construir os canais financeiros da próxima geração com dinheiro real.
Mais interessante ainda é que este aumento de posição não é um caso isolado. Empresas como a BitMine Immersion também estão a acumular moedas através dos seus departamentos financeiros. Mesmo que os ETFs de spot tenham registado algumas saídas de capital recentemente, os dados on-chain mostram que as grandes instituições continuam a acumular discretamente — as flutuações de preços a curto prazo e a alocação a longo prazo são dois jogos diferentes.
**Algumas direcções a acompanhar**
Olhando para a frente, recomendo atenção a três dimensões: primeiro, os relatórios trimestrais de posições destes gigantes como a BlackRock e a Fidelity — esses números são mais honestos do que qualquer gráfico de velas; segundo, os sectores do ecossistema Ethereum ligados à participação institucional — os protocolos DeFi e a tokenização de ativos reais (RWA) podem ser os primeiros a beneficiar; terceiro, a transmissão do sentimento de mercado — grandes compras costumam reforçar a confiança, mas não te esqueças de que as instituições também fazem reajustes periódicos.
Agora a questão é: quando Wall Street começa a tratar o Ethereum como "dívida pública digital", como deve o investidor particular interpretar esta vaga de institucionalização? Há quem diga que isto é sinal de bull market, e quem ache que é "um anestésico antes de ser colhido".
O mercado não tem respostas certas. Faz a tua própria pesquisa e não deixes que as emoções decidam por ti.