Por que é que as pessoas do mundo das criptomoedas estão todas a falar de passaportes de pequenos países? A lógica por trás disso é bastante clara.
**Primeiro, a questão dos impostos**
Quando se ganha dinheiro, como é que se mantém? Esta é uma preocupação de todos. Antígua, São Cristóvão, Santa Lúcia e outros lugares praticamente não cobram impostos sobre rendimentos no estrangeiro, valorização de capitais ou transmissão de bens. Pense bem, se multiplicar os ativos criptográficos por dezenas ou até centenas de vezes, a poupança fiscal legal que pode ser feita não é pouca.
A CRS está cada vez mais rigorosa, com informações de contas financeiras a voar por todo o lado. Mudar de identidade, replanear o local de residência fiscal, pelo menos torna a estrutura financeira mais flexível, evitando ser apanhado de surpresa.
**Depois, o assunto das deslocações**
O passaporte de São Cristóvão permite isenção de visto em mais de 160 países, incluindo o Reino Unido e toda a zona Schengen. Malta também é semelhante. Para quem precisa de viajar pelo mundo, isto é uma necessidade urgente.
Muitos têm um passaporte com poucos países isentos de visto, solicitar vistos para países desenvolvidos é lento e complicado, e há o risco de ser recusado. Um passaporte útil resolve diretamente este problema. Ir a Dubai para ver projetos, voar até Londres para uma conferência, fazer uma volta à Europa — basta querer.
**Por fim, a cobertura de riscos**
Alguns países mudam de atitude face às criptomoedas, com políticas a apertar-se. China, Índia, Nigéria já tiveram restrições severas. Ter outro passaporte dá uma camada extra de proteção.
Transferir ativos, registrar na bolsa, estabelecer negócios — tudo pode ser feito usando uma identidade diferente. Não é fugir, é ter uma alternativa. Se de repente a política de um país mudar, pelo menos não fica completamente às escâncaras.
No fundo, para o mundo das criptomoedas, um passaporte de pequeno país não é um luxo, é uma ferramenta. Reduzir impostos, facilitar deslocações, evitar riscos políticos — estes três motivos explicam o porquê do seu sucesso.
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MainnetDelayedAgain
· 12h atrás
Segundo o banco de dados, a discussão sobre a troca de passaporte pelos participantes do mercado de criptomoedas já foi adiada por quase três anos, e a estratégia de "planeamento fiscal razoável" dos projetos tem se mostrado bastante eficaz.
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MetaverseMortgage
· 16h atrás
Nossa, sério, essa lógica eu tenho que admitir que é realmente genial.
Mas falando nisso, o sistema CRS agora está cada vez mais travado, só trocar de passaporte talvez não seja suficiente, hein.
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HalfBuddhaMoney
· 12-11 00:53
Eles realmente transformaram o passaporte numa ferramenta de investimento, a lógica das pessoas do mundo das criptomoedas é realmente impressionante
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FUDwatcher
· 12-11 00:53
Resumindo, é uma questão de evitar impostos de forma inteligente + viajar livremente + deixar uma saída para si mesmo, essa lógica já está bastante difundida no mundo das criptomoedas. O mais importante é que agora o CRS está de olho com muita atenção, se não agir realmente fica difícil. Alguns que conheço estão envolvidos nisso, Saint Kitts realmente oferece mais isenções de visto, mas o verdadeiro ponto crucial ainda é a questão dos impostos, pois a economia de dinheiro é enorme.
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ruggedNotShrugged
· 12-11 00:52
Mais uma vez aquele esquema do passaporte, na verdade é apenas uma estratégia para evitar impostos de forma legítima, uma tática dos inteligentes.
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SandwichTrader
· 12-11 00:41
Resumindo, é uma combinação de elusão fiscal legal + liberdade de viagem, essa estratégia realmente é imbatível. Já tenho alguns amigos ao meu redor que estão pensando nisso.
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LiquidatedNotStirred
· 12-11 00:35
Resumindo, é uma combinação de estratégias de evasão fiscal e fuga, parece bem tentador, mas quantos realmente conseguem executá-la com sucesso?
Por que é que as pessoas do mundo das criptomoedas estão todas a falar de passaportes de pequenos países? A lógica por trás disso é bastante clara.
**Primeiro, a questão dos impostos**
Quando se ganha dinheiro, como é que se mantém? Esta é uma preocupação de todos. Antígua, São Cristóvão, Santa Lúcia e outros lugares praticamente não cobram impostos sobre rendimentos no estrangeiro, valorização de capitais ou transmissão de bens. Pense bem, se multiplicar os ativos criptográficos por dezenas ou até centenas de vezes, a poupança fiscal legal que pode ser feita não é pouca.
A CRS está cada vez mais rigorosa, com informações de contas financeiras a voar por todo o lado. Mudar de identidade, replanear o local de residência fiscal, pelo menos torna a estrutura financeira mais flexível, evitando ser apanhado de surpresa.
**Depois, o assunto das deslocações**
O passaporte de São Cristóvão permite isenção de visto em mais de 160 países, incluindo o Reino Unido e toda a zona Schengen. Malta também é semelhante. Para quem precisa de viajar pelo mundo, isto é uma necessidade urgente.
Muitos têm um passaporte com poucos países isentos de visto, solicitar vistos para países desenvolvidos é lento e complicado, e há o risco de ser recusado. Um passaporte útil resolve diretamente este problema. Ir a Dubai para ver projetos, voar até Londres para uma conferência, fazer uma volta à Europa — basta querer.
**Por fim, a cobertura de riscos**
Alguns países mudam de atitude face às criptomoedas, com políticas a apertar-se. China, Índia, Nigéria já tiveram restrições severas. Ter outro passaporte dá uma camada extra de proteção.
Transferir ativos, registrar na bolsa, estabelecer negócios — tudo pode ser feito usando uma identidade diferente. Não é fugir, é ter uma alternativa. Se de repente a política de um país mudar, pelo menos não fica completamente às escâncaras.
No fundo, para o mundo das criptomoedas, um passaporte de pequeno país não é um luxo, é uma ferramenta. Reduzir impostos, facilitar deslocações, evitar riscos políticos — estes três motivos explicam o porquê do seu sucesso.