Nos próximos um ou dois meses, há várias janelas de oportunidade que precisam de atenção especial.
A agenda de dezembro é bastante densa: no dia 16 serão divulgados os dados de taxa de desemprego e de empregos não agrícolas de novembro. Na última vez, a taxa de desemprego ficou em 4.4%, e desta vez ainda não há uma previsão clara; no dia 18 sai o CPI de novembro, cujo valor anterior e expectativas de mercado ainda são um mistério; no dia 19, o Banco Central do Japão realizará sua reunião de decisão de juros. Na última vez, a taxa básica permaneceu em 0,5%, e desta vez dependerá de como eles irão ponderar as opções.
Entrando em janeiro de 2026, no dia 9 será divulgado a taxa de desemprego e os dados de empregos não agrícolas de dezembro; no dia 13, o CPI de dezembro; e no dia 29, o grande dia da reunião do Federal Reserve. Entre esses eventos, ainda há o Natal e o Ano Novo — nesse período, a liquidez deverá ser praticamente drenada, e o mercado costuma ficar em silêncio.
Atualmente, o preço está oscilando dentro da faixa de 83 a 94 há quase um mês. Será que vai acontecer uma queda violenta como em 2022? Pessoalmente, acho pouco provável; o preço provavelmente não cairá abaixo de 80, ou até mais fundo. A lógica é bastante clara — não estamos no início de um ciclo de aperto monetário como em 2007-2008, quando a economia entrou em recessão e foi necessário socorro emergencial. O problema central agora é a falta de novas expectativas positivas de mercado, então é provável que o preço continue oscilando nesse intervalo, aguardando a emergência de uma nova lógica de negociação. Em resumo, este movimento é uma correção de mercado de fase de baixa.
Nesta manhã, Powell disse novamente que em janeiro não haverá corte de juros. Obviamente, ele precisa fazer essa declaração — os dados ainda não saíram, não faz sentido sinalizar antecipadamente. Lembrando que, em outubro, ele afirmou que não faria cortes em dezembro, mas em dezembro o corte aconteceu — isso é uma estratégia clássica de gestão de expectativas. É preciso esperar que os dados de novembro e dezembro sejam realmente divulgados para que o mercado possa recalibrar suas expectativas.
Há também uma variável potencial: antes do Natal ou do Ano Novo, Trump pode anunciar um novo nome para a presidência do Federal Reserve. Uma vez escolhido...
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Anon32942
· 11h atrás
Powell tem um talento para gerir as expectativas, dizendo que não vai cortar e depois cortando, realmente tratando o mercado como um tolo
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StablecoinGuardian
· 11h atrás
Este período de bombardeio de dados, parece que nunca acaba... Já estou farto do gerenciamento de expectativas daquele conjunto de Powell, que diz que não vai cortar, mas na verdade continua a cortar, realmente uma pessoa de ação
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AirdropChaser
· 11h atrás
A cara do Powell, disse que em janeiro não haveria cortes, mas depois virou e cortou novamente, joga com esse jogo de gestão de expectativas... Vamos esperar pelos dados de dezembro para ver.
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Layer2Arbitrageur
· 11h atrás
Portanto, basicamente, Powell está a fazer o clássico isco e troca em relação aos cortes de juros... as divulgações de dados importam muito mais do que as palavras dele, lmao
Nos próximos um ou dois meses, há várias janelas de oportunidade que precisam de atenção especial.
A agenda de dezembro é bastante densa: no dia 16 serão divulgados os dados de taxa de desemprego e de empregos não agrícolas de novembro. Na última vez, a taxa de desemprego ficou em 4.4%, e desta vez ainda não há uma previsão clara; no dia 18 sai o CPI de novembro, cujo valor anterior e expectativas de mercado ainda são um mistério; no dia 19, o Banco Central do Japão realizará sua reunião de decisão de juros. Na última vez, a taxa básica permaneceu em 0,5%, e desta vez dependerá de como eles irão ponderar as opções.
Entrando em janeiro de 2026, no dia 9 será divulgado a taxa de desemprego e os dados de empregos não agrícolas de dezembro; no dia 13, o CPI de dezembro; e no dia 29, o grande dia da reunião do Federal Reserve. Entre esses eventos, ainda há o Natal e o Ano Novo — nesse período, a liquidez deverá ser praticamente drenada, e o mercado costuma ficar em silêncio.
Atualmente, o preço está oscilando dentro da faixa de 83 a 94 há quase um mês. Será que vai acontecer uma queda violenta como em 2022? Pessoalmente, acho pouco provável; o preço provavelmente não cairá abaixo de 80, ou até mais fundo. A lógica é bastante clara — não estamos no início de um ciclo de aperto monetário como em 2007-2008, quando a economia entrou em recessão e foi necessário socorro emergencial. O problema central agora é a falta de novas expectativas positivas de mercado, então é provável que o preço continue oscilando nesse intervalo, aguardando a emergência de uma nova lógica de negociação. Em resumo, este movimento é uma correção de mercado de fase de baixa.
Nesta manhã, Powell disse novamente que em janeiro não haverá corte de juros. Obviamente, ele precisa fazer essa declaração — os dados ainda não saíram, não faz sentido sinalizar antecipadamente. Lembrando que, em outubro, ele afirmou que não faria cortes em dezembro, mas em dezembro o corte aconteceu — isso é uma estratégia clássica de gestão de expectativas. É preciso esperar que os dados de novembro e dezembro sejam realmente divulgados para que o mercado possa recalibrar suas expectativas.
Há também uma variável potencial: antes do Natal ou do Ano Novo, Trump pode anunciar um novo nome para a presidência do Federal Reserve. Uma vez escolhido...