Uma fenômeno interessante que merece reflexão — a questão das stablecoins, a atitude dos diferentes países ao redor do mundo tem sido de altos e baixos.
No início, outros países viam as stablecoins como uma ameaça ao dólar, e clamavam por sua proibição. Como resultado, os EUA, ao contrário, não se apressaram nem se impacientaram, e acabaram por abraçá-las de forma generosa. Quando os EUA realmente entraram na jogada, esses países começaram a dizer que as stablecoins dos EUA ameaçavam a ordem financeira global.
Ironicamente, o Bitcoin, que foi inicialmente promovido como uma ferramenta contra o domínio do dólar, agora mostra uma realidade diferente — instituições e governantes americanos estão usando diretamente, injetando centenas de bilhões de dólares, e dizendo ao mundo que o dólar tem problemas e que ele vai desaparecer. Veja só, as questões apontadas pelos adversários acabam sendo aproveitadas por eles próprios.
A verdadeira ameaça de um país não está na sua força, mas na sua capacidade de se adaptar. Independentemente das estratégias usadas pelos oponentes, ele simplesmente entra na posição deles, vira o jogo e muda as regras junto. A capacidade de absorção e transformação do sistema americano explica por que esse país ainda consegue liderar.
Vamos também observar a situação de superemissão de moeda global — isso não é um problema exclusivo dos EUA, o mundo todo está imprimindo dinheiro. As stablecoins, mais do que uma tática para diluir dívidas, representam uma ferramenta de liquidação mais eficiente. Seu valor talvez resida exatamente nisso — dentro do sistema financeiro atual, oferecendo um meio de troca mais conveniente e neutro.
De Bitcoin a Ethereum, e até protocolos de staking líquido como Lido, essas inovações estão gradualmente se integrando ao ecossistema financeiro mainstream, e não representam uma subversão da ordem existente, mas sim uma conquista mútua entre tecnologia e finanças.
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DeFiAlchemist
· 10h atrás
A verdadeira transmutação que está a acontecer aqui não é btc vs usd... é como as instituições absorveram a própria rebelião. Ver protocolos tornarem-se infraestrutura é basicamente assistir à pedra filosofal a ganhar adoção mainstream ngl
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GamefiGreenie
· 13h atrás
Tenho que dizer, os EUA jogaram muito bem... de repente, usam a arma dos outros.
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GasWaster
· 13h atrás
Hah, mais uma vez essa história — quem abraçar quem primeiro ganha, haha
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AirdropCollector
· 13h atrás
Caramba, essa inversão de lógica é incrível. Os Estados Unidos são realmente mestres em jogar com as regras.
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AllInAlice
· 13h atrás
Caramba, a jogada dos EUA é realmente genial. Pegam nas armas do adversário e usam-nas como suas próprias ferramentas, e ainda conseguem fazer isso de forma mais eficiente.
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just_another_wallet
· 14h atrás
Nossa, isso é realmente um golpe de redução de dimensão, as armas do adversário acabam sendo usadas de forma brilhante por si próprio
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RugpullSurvivor
· 14h atrás
Haha, os métodos dos EUA são incríveis, eles viram a arma do adversário contra os seus próprios.
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Resumindo, as stablecoins acabaram por ser reguladas, todos estão a jogar o mesmo jogo.
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Não consigo entender, o Bitcoin não era originalmente um símbolo de resistência? Como é que agora se tornou uma máquina de dinheiro de Wall Street?
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Quem realmente ganha nunca é a tecnologia, mas quem consegue transformar as ideias dos outros em suas próprias ferramentas.
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Ao perceber isso, fica claro que o Web3 também acabará assim, integrando-se no sistema, sendo domesticado.
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A verdadeira força está na capacidade de adaptação, as regras são sempre feitas pelos mais fortes.
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Stablecoins, BTC, ETH, tudo gira dentro do quadro existente, não mudando nada de verdade.
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O mais irónico é que todos estamos a usar as regras do jogo que eles criaram para resistir a eles.
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Os EUA jogam com esse esquema, quanto mais você resiste, mais eles absorvem, e no final você acaba ajudando a fortalecê-los.
Uma fenômeno interessante que merece reflexão — a questão das stablecoins, a atitude dos diferentes países ao redor do mundo tem sido de altos e baixos.
No início, outros países viam as stablecoins como uma ameaça ao dólar, e clamavam por sua proibição. Como resultado, os EUA, ao contrário, não se apressaram nem se impacientaram, e acabaram por abraçá-las de forma generosa. Quando os EUA realmente entraram na jogada, esses países começaram a dizer que as stablecoins dos EUA ameaçavam a ordem financeira global.
Ironicamente, o Bitcoin, que foi inicialmente promovido como uma ferramenta contra o domínio do dólar, agora mostra uma realidade diferente — instituições e governantes americanos estão usando diretamente, injetando centenas de bilhões de dólares, e dizendo ao mundo que o dólar tem problemas e que ele vai desaparecer. Veja só, as questões apontadas pelos adversários acabam sendo aproveitadas por eles próprios.
A verdadeira ameaça de um país não está na sua força, mas na sua capacidade de se adaptar. Independentemente das estratégias usadas pelos oponentes, ele simplesmente entra na posição deles, vira o jogo e muda as regras junto. A capacidade de absorção e transformação do sistema americano explica por que esse país ainda consegue liderar.
Vamos também observar a situação de superemissão de moeda global — isso não é um problema exclusivo dos EUA, o mundo todo está imprimindo dinheiro. As stablecoins, mais do que uma tática para diluir dívidas, representam uma ferramenta de liquidação mais eficiente. Seu valor talvez resida exatamente nisso — dentro do sistema financeiro atual, oferecendo um meio de troca mais conveniente e neutro.
De Bitcoin a Ethereum, e até protocolos de staking líquido como Lido, essas inovações estão gradualmente se integrando ao ecossistema financeiro mainstream, e não representam uma subversão da ordem existente, mas sim uma conquista mútua entre tecnologia e finanças.