🚨 Os líderes do setor recentemente propuseram uma ideia interessante de segurança, cujo conceito central é uma palavra: "Erradicar fraudes".
Como fazer isso exatamente? Eles sugerem que todas as carteiras devem agir proativamente, verificando se o destino da transferência do usuário não é um endereço conhecido por fraudes, e interceptar automaticamente. Todo o setor deve colaborar na manutenção de uma lista negra em tempo real, ao mesmo tempo que filtra essas transações indesejadas diretamente na interface do usuário. Assim, a proteção começa na origem. 👍
**Até onde o setor avançou até agora?**
Para ser honesto, já houve vários avanços:
• **Proteção proativa já está em operação**: Algumas das principais plataformas de troca de criptomoedas já integraram sistemas de alerta de risco, que exibem avisos para transações suspeitas, e bloqueios severos quando necessário.
• **Banco de dados em desenvolvimento**: Equipes de segurança como a SlowMist já estão construindo bancos de dados de endereços maliciosos, oferecendo APIs, e o esboço de uma aliança de segurança do setor já começou a tomar forma.
• **Interface mais limpa**: Cada vez mais carteiras estão suportando funções de filtragem de transações indesejadas.
**E qual é o ponto-chave para realizar essa visão completamente?**
1. **Padrões abertos são a base**: É necessário criar um protocolo de compartilhamento de inteligência de ameaças de código aberto e transparente, permitindo que todos os desenvolvedores de carteiras acessem de forma justa, e não apenas quem manda. $BTC $ETH $BNB
2. **Equilíbrio de poder é fundamental**: Ao desenhar regras de interceptação, é preciso ser extremamente cauteloso, para evitar uma censura centralizada ou prejudicar transações legítimas. Encontrar esse equilíbrio é bastante desafiador.
3. **Educação não pode faltar**: Confiar apenas na tecnologia de proteção não é suficiente; é preciso também promover a educação de segurança para os usuários. Ambas as abordagens são essenciais.
Essa estratégia estabelece um novo padrão para toda a indústria — elevando o conceito de "proteger o usuário" para uma prática realmente estruturada. Mas, para que isso seja implementado de fato, é necessário um esforço conjunto de desenvolvedores, plataformas e comunidades ao longo do tempo. É um caminho longo.
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VitalikFanboy42
· 8h atrás
Mais uma vez, a história da lista negra, parece bom na teoria, mas na prática... quem decide?
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AirdropHunter9000
· 8h atrás
Uma vez que a lista negra começa, é difícil não evoluir para um jogo de poder.
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ShitcoinArbitrageur
· 8h atrás
A lista negra vai ser implementada novamente, e não é a grande bolsa que decide?
🚨 Os líderes do setor recentemente propuseram uma ideia interessante de segurança, cujo conceito central é uma palavra: "Erradicar fraudes".
Como fazer isso exatamente? Eles sugerem que todas as carteiras devem agir proativamente, verificando se o destino da transferência do usuário não é um endereço conhecido por fraudes, e interceptar automaticamente. Todo o setor deve colaborar na manutenção de uma lista negra em tempo real, ao mesmo tempo que filtra essas transações indesejadas diretamente na interface do usuário. Assim, a proteção começa na origem. 👍
**Até onde o setor avançou até agora?**
Para ser honesto, já houve vários avanços:
• **Proteção proativa já está em operação**: Algumas das principais plataformas de troca de criptomoedas já integraram sistemas de alerta de risco, que exibem avisos para transações suspeitas, e bloqueios severos quando necessário.
• **Banco de dados em desenvolvimento**: Equipes de segurança como a SlowMist já estão construindo bancos de dados de endereços maliciosos, oferecendo APIs, e o esboço de uma aliança de segurança do setor já começou a tomar forma.
• **Interface mais limpa**: Cada vez mais carteiras estão suportando funções de filtragem de transações indesejadas.
**E qual é o ponto-chave para realizar essa visão completamente?**
1. **Padrões abertos são a base**: É necessário criar um protocolo de compartilhamento de inteligência de ameaças de código aberto e transparente, permitindo que todos os desenvolvedores de carteiras acessem de forma justa, e não apenas quem manda. $BTC $ETH $BNB
2. **Equilíbrio de poder é fundamental**: Ao desenhar regras de interceptação, é preciso ser extremamente cauteloso, para evitar uma censura centralizada ou prejudicar transações legítimas. Encontrar esse equilíbrio é bastante desafiador.
3. **Educação não pode faltar**: Confiar apenas na tecnologia de proteção não é suficiente; é preciso também promover a educação de segurança para os usuários. Ambas as abordagens são essenciais.
Essa estratégia estabelece um novo padrão para toda a indústria — elevando o conceito de "proteger o usuário" para uma prática realmente estruturada. Mas, para que isso seja implementado de fato, é necessário um esforço conjunto de desenvolvedores, plataformas e comunidades ao longo do tempo. É um caminho longo.