Desenvolvendo o roteiro do AI, você vai descobrir um ponto de viragem frequentemente ignorado — o verdadeiro momento que abala o mundo não é a inteligência em si, mas o momento em que a inteligência começa a controlar a alocação de recursos.
Antes disso, o AI, por mais avançado que fosse, ainda era uma ferramenta. Depois disso, entra realmente na realidade.
Recentemente, há um projeto chamado Kite, que está a fazer exatamente isso: aproveitar esse ponto crítico.
**Próximo passo do AI: não é mais inteligente, é mais audaz**
As tarefas tradicionais do AI eram bastante simples — dar sugestões, fazer previsões, analisar dados, em suma, servir as pessoas. Mas com a emergência do modo Agent, o cenário mudou completamente. O AI começou a chamar serviços de forma autônoma, executar estratégias automaticamente, realizar transações sem intervenção humana.
Esse momento é que realmente traz o risco à tona.
O AI pode consumir recursos e acionar custos quando ninguém está olhando, e seu comportamento deixa de ser uma operação puramente técnica, tornando-se uma operação econômica. Aí surge a questão: quem lhe dá essa permissão? Onde estão os limites? Se algo der errado, quem vai assumir a culpa? Sem respostas para essas perguntas, quanto mais forte for a capacidade do AI, maior será a probabilidade de um colapso do sistema.
**O uso indevido de recursos é o verdadeiro gatilho para a perda de controle do AI**
A maioria pensa que a perda de controle do AI inevitavelmente vem de "decisões erradas". Mas, na prática, em sistemas complexos, o mais fatal muitas vezes não é o erro de julgamento, mas o desperdício desenfreado de recursos.
Sem limite de orçamento, sem fronteiras de permissão, sem restrições de chamadas — nesse vácuo, mesmo que a intenção do AI seja boa, ele pode facilmente arrastar todo o sistema para o colapso.
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MercilessHalal
· 28m atrás
Mesmo, depois que o Agent saiu, comecei a pensar nisso, gastar dinheiro na mão realmente é bastante assustador
Só ser inteligente não adianta, controlar o poder financeiro é que é a jogada de mestre
Eu entendo a lógica do Kite, mas o verdadeiro problema é que ninguém se atreve a definir limites de permissão para a IA, com medo de restringir seu "potencial"
A questão do uso indevido de recursos realmente tocou em um ponto sensível, parece muito com alguns eventos iniciais de empréstimos relâmpago em DeFi, se há vulnerabilidades no sistema, está tudo acabado
Se fosse comigo, em vez de se preocupar se a IA é inteligente ou não, seria melhor resolver quem vai limpar a bagunça primeiro
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FloorSweeper
· 12-24 17:52
não, isto é apenas conversa de capitulação disfarçada de preocupação. toda a gente está preocupada com a IA a "perder o controlo", mas o verdadeiro alfa é observar quem constrói primeiro as barreiras de proteção—é aí que acontece a concentração de riqueza, a sério mesmo
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SignatureVerifier
· 12-24 17:40
honestamente, toda a abordagem de "agentes com acesso a recursos" é onde toda a modelagem de risco de todos desmorona. já vi implementações demais que simplesmente... pulam completamente a camada de restrição. a kite pode estar certa, mas "validação insuficiente" nas fronteiras de permissão é como pedir um zero-day, para ser honesto
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NFTBlackHole
· 12-24 17:36
Caramba, essa é realmente a verdadeira questão. Não é que a IA seja inteligente demais, é que não pensamos bem em como controlá-la para gastar dinheiro
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MetaLord420
· 12-24 17:27
Ainda assim, em comparação com algoritmos de IA, gastar dinheiro é que é o verdadeiro problema. Um Agent sem restrições orçamentais é uma bomba-relógio
Desenvolvendo o roteiro do AI, você vai descobrir um ponto de viragem frequentemente ignorado — o verdadeiro momento que abala o mundo não é a inteligência em si, mas o momento em que a inteligência começa a controlar a alocação de recursos.
Antes disso, o AI, por mais avançado que fosse, ainda era uma ferramenta. Depois disso, entra realmente na realidade.
Recentemente, há um projeto chamado Kite, que está a fazer exatamente isso: aproveitar esse ponto crítico.
**Próximo passo do AI: não é mais inteligente, é mais audaz**
As tarefas tradicionais do AI eram bastante simples — dar sugestões, fazer previsões, analisar dados, em suma, servir as pessoas. Mas com a emergência do modo Agent, o cenário mudou completamente. O AI começou a chamar serviços de forma autônoma, executar estratégias automaticamente, realizar transações sem intervenção humana.
Esse momento é que realmente traz o risco à tona.
O AI pode consumir recursos e acionar custos quando ninguém está olhando, e seu comportamento deixa de ser uma operação puramente técnica, tornando-se uma operação econômica. Aí surge a questão: quem lhe dá essa permissão? Onde estão os limites? Se algo der errado, quem vai assumir a culpa? Sem respostas para essas perguntas, quanto mais forte for a capacidade do AI, maior será a probabilidade de um colapso do sistema.
**O uso indevido de recursos é o verdadeiro gatilho para a perda de controle do AI**
A maioria pensa que a perda de controle do AI inevitavelmente vem de "decisões erradas". Mas, na prática, em sistemas complexos, o mais fatal muitas vezes não é o erro de julgamento, mas o desperdício desenfreado de recursos.
Sem limite de orçamento, sem fronteiras de permissão, sem restrições de chamadas — nesse vácuo, mesmo que a intenção do AI seja boa, ele pode facilmente arrastar todo o sistema para o colapso.