Recentemente, circula na internet uma história absurda — dizendo que um fundador foi preso com uma carteira Trezor escondida no reto, contendo 10.000 bitcoins. À primeira vista, parece algo de ficção, mas na verdade é uma piada criada por pessoas que tentam se divertir na crise do mercado.
A situação real é a seguinte: Do Kwon foi preso em Montenegro por usar passaporte falso e, neste mês, confessou um esquema de fraude de 400 bilhões de dólares, sendo condenado a 15 anos de prisão. Não há uma narrativa dramática de esconder tesouro, apenas um julgamento frio e legal.
Mas ao ver como esse boato se espalha, você percebe uma coisa ainda mais dolorosa — isso na verdade reflete uma ansiedade coletiva profunda na indústria de criptomoedas: até que ponto nossa confiança nas "pessoas" desse setor já caiu?
Quando um fundador se envolve em problemas, as pessoas não pensam imediatamente em punições legais, mas em especular "será que ele ainda tem ativos que não foram descobertos?". Essa reação revela que toda a indústria já está profundamente cautelosa quanto à autoridade individual, operações pouco transparentes e até manipulações encobertas.
O caso de Do Kwon nos ensina o quê? Que quando um projeto depende excessivamente da credibilidade pessoal do fundador, opera de forma pouco transparente ou até com ações ilegais por trás, esse sistema é tão frágil quanto papel, basta um empurrão para desmoronar.
Então, surge a questão: em uma indústria que já foi envolvida por inúmeras fraudes e escândalos, onde devemos colocar nossa confiança?
Talvez a resposta não esteja em apostar no "próximo fundador confiável", mas em escolher protocolos que não exijam confiar em ninguém — aqueles que operam totalmente com base em lógica de código e transparência na blockchain. Com esse tipo de projeto, não há mais preocupação com fundadores que possam fugir ou manipular por trás das cenas. A confiança deixa de ser uma aposta e passa a ser uma garantia técnica verificável.
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just_another_fish
· 2h atrás
Retenção de Bitcoin no reto, essa pessoa que escreveu essa piada é realmente talentosa haha
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RatioHunter
· 11h atrás
A brincadeira de Bitcoin escondido no reto é realmente ótima haha, mas pensando bem, é realmente doloroso.
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consensus_whisperer
· 11h atrás
Haha, a sério? Meter 10.000 BTC no reto, esse nível de roteirista é bom mesmo
Do Kwon é um exemplo vivo, confiar no fundador é melhor do que confiar no código
Resumindo, ainda é preciso descentralizar, não aposte mais na sorte das pessoas
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SilentObserver
· 11h atrás
Resumindo, esta indústria está tão assustada por ser enganada que agora ninguém confia em ninguém.
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CryptoMom
· 11h atrás
Haha, a piada de esconder Bitcoin no reto é hilariante, o mercado em baixa realmente enlouquece as pessoas
Do Kwon ainda não escapou da rede, 15 anos são suficientes para ele refletir bem. Mas você está certo, isso não mostra o quão astuto ele é, e sim que a confiança nesta comunidade realmente atingiu o fundo do poço
Em vez de se preocupar se ele tem ativos escondidos, deveria pensar — por que ainda confiar em pessoas? Não seria melhor colocar tudo na blockchain e no código? Afinal, o código não vai fugir
honestamente, o meme do trezor é o auge da energia de mercado em baixa... mas falando sério? o fato do kwon receber 15 anos só prova que ainda estamos a apostar nas pessoas em vez do design do protocolo. as soluções L2 não se importam se o fundador desaparecer amanhã, esse é exatamente o ponto.
Recentemente, circula na internet uma história absurda — dizendo que um fundador foi preso com uma carteira Trezor escondida no reto, contendo 10.000 bitcoins. À primeira vista, parece algo de ficção, mas na verdade é uma piada criada por pessoas que tentam se divertir na crise do mercado.
A situação real é a seguinte: Do Kwon foi preso em Montenegro por usar passaporte falso e, neste mês, confessou um esquema de fraude de 400 bilhões de dólares, sendo condenado a 15 anos de prisão. Não há uma narrativa dramática de esconder tesouro, apenas um julgamento frio e legal.
Mas ao ver como esse boato se espalha, você percebe uma coisa ainda mais dolorosa — isso na verdade reflete uma ansiedade coletiva profunda na indústria de criptomoedas: até que ponto nossa confiança nas "pessoas" desse setor já caiu?
Quando um fundador se envolve em problemas, as pessoas não pensam imediatamente em punições legais, mas em especular "será que ele ainda tem ativos que não foram descobertos?". Essa reação revela que toda a indústria já está profundamente cautelosa quanto à autoridade individual, operações pouco transparentes e até manipulações encobertas.
O caso de Do Kwon nos ensina o quê? Que quando um projeto depende excessivamente da credibilidade pessoal do fundador, opera de forma pouco transparente ou até com ações ilegais por trás, esse sistema é tão frágil quanto papel, basta um empurrão para desmoronar.
Então, surge a questão: em uma indústria que já foi envolvida por inúmeras fraudes e escândalos, onde devemos colocar nossa confiança?
Talvez a resposta não esteja em apostar no "próximo fundador confiável", mas em escolher protocolos que não exijam confiar em ninguém — aqueles que operam totalmente com base em lógica de código e transparência na blockchain. Com esse tipo de projeto, não há mais preocupação com fundadores que possam fugir ou manipular por trás das cenas. A confiança deixa de ser uma aposta e passa a ser uma garantia técnica verificável.