Conhecido investidor Harry Dent fez recentemente uma previsão surpreendente. O fundador da HS Dent Investment afirma que a bolha de mercado que já dura quase 17 anos irá estourar em 2026, e que o mercado de ações pode despencar até 90% nesse momento.
Parece um pouco exagerado, mas a lógica dele é a seguinte: ações, imóveis e ativos digitais estão todos envolvidos por uma "superbolha" alimentada por dívidas. Uma vez estourada, ele a compara ao ambiente de mercado mais severo desde a Grande Depressão.
Curiosamente, Dent apresentou uma "pedra de toque" específica — o início de 2026, especialmente janeiro. Ele afirma que, segundo padrões históricos, se o mercado de ações tiver um bom desempenho em janeiro, geralmente indica um bom ano; caso contrário, há maior risco de queda. Portanto, ele vê janeiro como uma janela crucial para validar seu julgamento.
Em relação à alocação de ativos, a sugestão de Dent é que apenas os títulos do Tesouro dos EUA possam "sobreviver", pois o Federal Reserve pode imprimir dinheiro para pagar dívidas. No entanto, essa visão não é unânime. Economistas como Peter Schiff, por exemplo, têm uma opinião contrária, prevendo que o dólar pode enfrentar uma crise sem precedentes em 2026. Essas posições divergentes mostram que há muita incerteza sobre o rumo deste ciclo.
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pvt_key_collector
· 2h atrás
Mais uma vez, o irmão Dent faz uma grande previsão a cada ano, desta vez uma queda de 90%... Aliás, será que realmente há algo tão mágico em janeiro de 2026? Parece que os grandes investidores cada um tem sua própria teoria, de qualquer forma, nós pequenos investidores somos apenas os que pegam a bola.
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GasWaster69
· 2h atrás
Haha, voltou novamente, esse cara sempre fala em colapso todos os anos, na crise de 09 foi bastante preciso, agora estou com a sensação de que o lobo está chegando.
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MEV_Whisperer
· 12h atrás
Dunt voltou a começar... Sempre é "desta vez vai mesmo colapsar", e depois? Continua a subir como sempre. Previsões de queda de 90% são só para ouvir, não leve a sério.
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MEVSandwichMaker
· 12h atrás
90% de queda? Então, irmão, estás a começar a contar histórias novamente. Esta narrativa já deve ter quase dez anos, não é?
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staking_gramps
· 12h atrás
O cara do Dunt voltou a falar de céu, queda de 90%, para ver em janeiro de 2026? É brincadeira, já ouvimos essa história quantas vezes?
Falando sério, essa lógica de que os títulos do Tesouro dos EUA vão sobreviver também é absurda, o Schiff diz que o dólar vai acabar, e ele aqui se apresenta como o salvador dos títulos do Tesouro, ninguém quer apostar em nenhum dos lados.
Bolha de 2017? Melhor perguntar se as moedas que temos agora ainda vão aguentar até lá.
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MemeKingNFT
· 12h atrás
Mais uma vez, o irmão Dent precisa gritar "O céu vai cair" todos os anos para ficar tranquilo... Queda de 90%, parece mais assustador do que os números das coleções digitais de ratos ruins que comprei em 2021
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potentially_notable
· 12h atrás
O rapaz do Dunte voltou a fazer disparates, queda de 90%... vamos apenas encarar isto como uma piada.
Conhecido investidor Harry Dent fez recentemente uma previsão surpreendente. O fundador da HS Dent Investment afirma que a bolha de mercado que já dura quase 17 anos irá estourar em 2026, e que o mercado de ações pode despencar até 90% nesse momento.
Parece um pouco exagerado, mas a lógica dele é a seguinte: ações, imóveis e ativos digitais estão todos envolvidos por uma "superbolha" alimentada por dívidas. Uma vez estourada, ele a compara ao ambiente de mercado mais severo desde a Grande Depressão.
Curiosamente, Dent apresentou uma "pedra de toque" específica — o início de 2026, especialmente janeiro. Ele afirma que, segundo padrões históricos, se o mercado de ações tiver um bom desempenho em janeiro, geralmente indica um bom ano; caso contrário, há maior risco de queda. Portanto, ele vê janeiro como uma janela crucial para validar seu julgamento.
Em relação à alocação de ativos, a sugestão de Dent é que apenas os títulos do Tesouro dos EUA possam "sobreviver", pois o Federal Reserve pode imprimir dinheiro para pagar dívidas. No entanto, essa visão não é unânime. Economistas como Peter Schiff, por exemplo, têm uma opinião contrária, prevendo que o dólar pode enfrentar uma crise sem precedentes em 2026. Essas posições divergentes mostram que há muita incerteza sobre o rumo deste ciclo.