De acordo com o Estrategista Macro da Crescat Capital, Otavio Costa, a América Latina pode oferecer uma alternativa para os investidores dos EUA, pois atualmente está à beira de uma transformação estrutural, com a Argentina e El Salvador liderando a mudança em toda a região.
Ações na Latam Superam o Índice S&P 500: A Região Está ‘Aberta para Negócios’
Os Factos
Mesmo com os bons resultados do mercado de ações, que atualmente sobe 15% desde o início do ano (YTD), alternativas de mercados emergentes na Latam conseguiram superar esse aumento.
Otavio Costa, um estrategista macro na Crescat Capital, chamou a atenção para esse crescimento, reportando que o ETF iShares Latin America 40, que acompanha o valor das 40 maiores empresas da Latam, subiu mais de 45% desde o início do ano.
Estes números superam confortavelmente os valores do SPX, e para Costa, marcam uma transformação nos mercados da Latam, à medida que a região passa por uma “profunda transformação estrutural.”
Costa afirmou:
A América Latina está aberta para negócios, e a administração dos EUA reconhece cada vez mais a importância da região no fornecimento de recursos naturais críticos para os avanços tecnológicos atuais e os esforços de relocalização.
Costa destacou que esse sucesso não foi isolado, e o impulso dessas empresas estava prestes a espalhar-se por toda a região, que também está a passar por mudanças políticas relevantes.
Ele considera a Argentina e El Salvador exemplos dessa transformação, que também pode estender-se à Bolívia após as suas recentes eleições presidenciais, e pode até incluir o Chile.
Por que é relevante
A rentabilidade das ações na Latam mostra que podem ser uma alternativa confiável para os investidores dos EUA, à medida que procuram proteger suas apostas locais com escolhas estrangeiras. Direcionar apenas uma pequena parte dos investidores dos EUA para essas alternativas aumentaria exponencialmente a capitalização de mercado das empresas na Latam, que experimentariam um boom.
No entanto, embora as oportunidades sejam de fato presentes, desafios ainda permanecem, pois a região tem sido tradicionalmente associada à instabilidade.
Olhando para o futuro
Embora os mercados da Latam estejam atualmente em expansão, ainda existem barreiras significativas que impedem esses mercados emergentes de se tornarem uma proteção eficaz. À medida que a região evolui e passa por mudanças importantes, o nível de confiança nesses mercados pode aumentar, e mais dinheiro pode fluir para eles.
FAQ
Como tem sido o desempenho do mercado de ações desde o início do ano em comparação com os mercados latino-americanos?
Enquanto o mercado de ações sobe 15% desde o início do ano, o ETF iShares Latin America 40 disparou mais de 45%, superando o crescimento do mercado mais amplo.
Quais fatores contribuem para esse crescimento significativo nas ações latino-americanas?
O estrategista macro Otavio Costa atribui esse aumento a uma “profunda transformação estrutural” na América Latina, impulsionada pelos recursos naturais críticos da região para avanços tecnológicos.
Quais países na América Latina estão exemplificando essa transformação?
Costa destaca Argentina, El Salvador e potencialmente Bolívia e Chile como países passando por mudanças políticas e econômicas significativas que podem impulsionar ainda mais o crescimento.
Que desafios podem afetar os investidores dos EUA ao considerar ações na América Latina?
Apesar da rentabilidade atual, a instabilidade tradicional na região apresenta riscos, afetando o potencial dos mercados latino-americanos de servirem como coberturas eficazes para investidores dos EUA.
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Ações da Latam superam o S&P 500: Analista afirma que a região está 'aberta para negócios'
De acordo com o Estrategista Macro da Crescat Capital, Otavio Costa, a América Latina pode oferecer uma alternativa para os investidores dos EUA, pois atualmente está à beira de uma transformação estrutural, com a Argentina e El Salvador liderando a mudança em toda a região.
Ações na Latam Superam o Índice S&P 500: A Região Está ‘Aberta para Negócios’
Os Factos
Mesmo com os bons resultados do mercado de ações, que atualmente sobe 15% desde o início do ano (YTD), alternativas de mercados emergentes na Latam conseguiram superar esse aumento.
Otavio Costa, um estrategista macro na Crescat Capital, chamou a atenção para esse crescimento, reportando que o ETF iShares Latin America 40, que acompanha o valor das 40 maiores empresas da Latam, subiu mais de 45% desde o início do ano.
Estes números superam confortavelmente os valores do SPX, e para Costa, marcam uma transformação nos mercados da Latam, à medida que a região passa por uma “profunda transformação estrutural.”
Costa afirmou:
Costa destacou que esse sucesso não foi isolado, e o impulso dessas empresas estava prestes a espalhar-se por toda a região, que também está a passar por mudanças políticas relevantes.
Ele considera a Argentina e El Salvador exemplos dessa transformação, que também pode estender-se à Bolívia após as suas recentes eleições presidenciais, e pode até incluir o Chile.
Por que é relevante
A rentabilidade das ações na Latam mostra que podem ser uma alternativa confiável para os investidores dos EUA, à medida que procuram proteger suas apostas locais com escolhas estrangeiras. Direcionar apenas uma pequena parte dos investidores dos EUA para essas alternativas aumentaria exponencialmente a capitalização de mercado das empresas na Latam, que experimentariam um boom.
No entanto, embora as oportunidades sejam de fato presentes, desafios ainda permanecem, pois a região tem sido tradicionalmente associada à instabilidade.
Olhando para o futuro
Embora os mercados da Latam estejam atualmente em expansão, ainda existem barreiras significativas que impedem esses mercados emergentes de se tornarem uma proteção eficaz. À medida que a região evolui e passa por mudanças importantes, o nível de confiança nesses mercados pode aumentar, e mais dinheiro pode fluir para eles.
FAQ
Enquanto o mercado de ações sobe 15% desde o início do ano, o ETF iShares Latin America 40 disparou mais de 45%, superando o crescimento do mercado mais amplo.
O estrategista macro Otavio Costa atribui esse aumento a uma “profunda transformação estrutural” na América Latina, impulsionada pelos recursos naturais críticos da região para avanços tecnológicos.
Costa destaca Argentina, El Salvador e potencialmente Bolívia e Chile como países passando por mudanças políticas e econômicas significativas que podem impulsionar ainda mais o crescimento.
Apesar da rentabilidade atual, a instabilidade tradicional na região apresenta riscos, afetando o potencial dos mercados latino-americanos de servirem como coberturas eficazes para investidores dos EUA.