A Fidelity International está otimista quanto ao desempenho dos ativos de mercados emergentes no próximo ano, afirmando que ainda não entrou um grande volume de capitais.
Segundo uma reportagem da Jinse Finance, a Fidelity International afirmou que, se 2025 já parece ser um ano forte para os mercados emergentes, então 2026 promete ser ainda mais interessante. Mike Riddell, gestor de portfólio do Fidelity Strategic Bond Fund, disse que o corte das taxas de juro nos EUA aumentou o apelo dos ativos das economias emergentes que oferecem taxas mais elevadas e ainda têm potencial de valorização da moeda local. “Apesar de todo o ano o mercado falar sobre negociações em mercados emergentes, ainda não entrou um grande volume de capitais,” afirmou Riddell. “Isto estabelece as bases para 2026, altura em que acreditamos que a alocação em dívida de mercados emergentes poderá aumentar significativamente.” Riddell acrescentou que a desvalorização do dólar é uma “mudança estrutural que está apenas a começar a fazer efeito”.
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A Fidelity International está otimista quanto ao desempenho dos ativos de mercados emergentes no próximo ano, afirmando que ainda não entrou um grande volume de capitais.
Segundo uma reportagem da Jinse Finance, a Fidelity International afirmou que, se 2025 já parece ser um ano forte para os mercados emergentes, então 2026 promete ser ainda mais interessante. Mike Riddell, gestor de portfólio do Fidelity Strategic Bond Fund, disse que o corte das taxas de juro nos EUA aumentou o apelo dos ativos das economias emergentes que oferecem taxas mais elevadas e ainda têm potencial de valorização da moeda local. “Apesar de todo o ano o mercado falar sobre negociações em mercados emergentes, ainda não entrou um grande volume de capitais,” afirmou Riddell. “Isto estabelece as bases para 2026, altura em que acreditamos que a alocação em dívida de mercados emergentes poderá aumentar significativamente.” Riddell acrescentou que a desvalorização do dólar é uma “mudança estrutural que está apenas a começar a fazer efeito”.